Covid-19: mais de 400 casos são confirmados nesta quinta-feira no Acre
O número de infectados é de 126.195 em todo o estado do Acre
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, ajuizou uma ação civil pública pedindo a imediata suspensão da realização dos shows da banda Babado Novo e da cantora Margareth Menezes, marcados para este final de semana no município, durante o Carnavale 2022.
Na ação civil, assinada pela promotora de Justiça Pauliane Mezabarba, o MPAC questiona o processo administrativo de inexigibilidade de licitação para contratação da cantora Margareth Menezes e o valor pago à artista para apresentação no evento festivo em Brasileia (R$ 250 mil), que estaria bem acima do valor de mercado, conforme apurado recentemente em shows realizados nas cidades de Corumbá-MS (R$ 72.774) e Aracajú-SE (R$ 100 mil).
Sobre outro show anunciado para o mesmo evento, da banda Babado Novo, o MPAC afirma que chama atenção a apresentação já estar sendo divulgada e o processo licitatório pertinente ainda “estar em andamento”, mas não se ter notícia, pela ausência de divulgação e transparência, quanto ao procedimento licitatório.
Também conforme o documento, após pedido de informações do MPAC à Prefeitura de Brasileia sobre gastos e formas de contratação dos artistas, foi informado que a empresa T.P.P. SILVA ME ficaria responsável por toda a estrutura de som, palco, iluminação, camarotes, portais e contratação de bandas locais e da banda Araketu, também anunciada para o evento. Já o restante das despesas, incluindo a contratação da banda Babado Novo e da cantora Margareth Menezes, seria arcado com os valores oriundos do Termo de Convênio n.º 004/2022 firmado com o Estado do Acre.
A promotora justifica a propositura da ação pelo fato município de Brasileia e o Estado do Acre firmarem convênio para a realização de shows e se omitirem na prestação de serviços públicos básicos. Destaca, como exemplo dessa omissão, uma vistoria realizada no mês passado no Hospital Regional do Alto Acre, onde foi verificado a falta de medicamentos básicos como dipirona e materiais básicos como seringas, agulhas, luvas, soros, bem como a falta de profissionais médicos.
Além da suspensão dos shows, o MPAC pede que o município de Brasileia e o Estado do Acre abstenham-se de efetuar quaisquer pagamentos/transferências financeiras decorrentes do contrato estabelecido para a contratação dos artistas nominados e, ainda, seja-lhe vedada a contratação de outra atração artística dessa magnitude, sob pena de multa no valor integral de cada contrato, acrescido de juros moratórios e corrigidos monetariamente, caso ocorra o evento.
O município de Cruzeiro do Sul registrou nesta quinta-feira,30, a primeira morte neste ano, de uma bebê indígena de 1 ano, a Rauani Kaxinawá, por Síndrome Respiratória Aguda grave. Dessa forma, com essas informações, o Acre já contabiliza 12 mortes de crianças por essa doença.
A bebê era da região do município de Feijó e deu entrada no Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul, no dia 24 desse mês de junho, segundo o médico que a atendeu, o quadro dessa vítima já estava muito grave, apesar de ter ido para UTI, no qual ficou entubada por cerca de 2 horas, ela não resistiu a doença e foi a óbito.
"Ela internou com estado grave, nós tentamos estabilizar mais o quatro da saúde dela, porém foi piorando cada vez mais até chegar ao ponto da necessidade de UTI. Devido as complicações pulmonares, essa criança veio a óbito às 11:30 de ontem", explica o médico pediátrico, Rondinei Brito.
Em entrevista, ele também afirmou que o município já possui outras crianças internadas com essa síndrome, mas até o momento nenhum caso grave.
"Nós temos três crianças internadas com síndrome respiratória e todos estão estáveis, algumas crianças entraram com um quadro mais agravado, mas com medidas hospitalares mais intensivas, nós conseguimos estabilizar essas três crianças, e no momento. Nós estamos com seis crianças e todas estáveis", conclui o profissional.
Com informações do repórter Gledisson Albano para TV GazetaEm sessão ordinária na Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na noite desta quinta-feira (30), os vereadores aprovaram um Projeto de Lei Complementar (PLP) da Prefeitura que concede subsídio de aproximadamente R$ 8 milhões para a empresa Ricco Transportes, a única em operação na capital acreana.
A apresentação da proposta pelo prefeito Tião Bocalom, do Progressistas, ocorreu após a empresa Ricco pedir a rescisão do contrato alegando prejuízos por causa do aumento no valor do óleo diesel. O PLP foi aprovado com 11 votos favoráveis a proposta e quatro votos contrários, sendo dos vereadores: Emerson Jarude, do MDB; Michelle Melo, do PDT; Fábio Araújo, do PDT; e Hildegard Pascoal, do PSL.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans) afirmou que a passagem de ônibus em Rio Branco poderia voltar ao valor de R$ 4 a partir desta sexta-feira (1°) caso o PLP não fosse aprovado. Já na última terça-feira, 28 de junho, a Ricco Transportes chegou a suspender a circulação de 11 linhas de ônibus. Entretanto, na quarta-feira, 29, o serviço foi retomado.
O PLP libera um repasse de subsídio no valor de R$ 1,45 por cada passageiro que utiliza o sistema de transporte público em Rio Branco e tem duração até novembro deste ano, porém, existe a possibilidade de ser prorrogado.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, ajuizou uma ação civil pública pedindo a imediata suspensão da realização dos shows da banda Babado Novo e da cantora Margareth Menezes, marcados para este final de semana no município, durante o Carnavale 2022.
Na ação civil, assinada pela promotora de Justiça Pauliane Mezabarba, o MPAC questiona o processo administrativo de inexigibilidade de licitação para contratação da cantora Margareth Menezes e o valor pago à artista para apresentação no evento festivo em Brasileia (R$ 250 mil), que estaria bem acima do valor de mercado, conforme apurado recentemente em shows realizados nas cidades de Corumbá-MS (R$ 72.774) e Aracajú-SE (R$ 100 mil).
Sobre outro show anunciado para o mesmo evento, da banda Babado Novo, o MPAC afirma que chama atenção a apresentação já estar sendo divulgada e o processo licitatório pertinente ainda “estar em andamento”, mas não se ter notícia, pela ausência de divulgação e transparência, quanto ao procedimento licitatório.
Também conforme o documento, após pedido de informações do MPAC à Prefeitura de Brasileia sobre gastos e formas de contratação dos artistas, foi informado que a empresa T.P.P. SILVA ME ficaria responsável por toda a estrutura de som, palco, iluminação, camarotes, portais e contratação de bandas locais e da banda Araketu, também anunciada para o evento. Já o restante das despesas, incluindo a contratação da banda Babado Novo e da cantora Margareth Menezes, seria arcado com os valores oriundos do Termo de Convênio n.º 004/2022 firmado com o Estado do Acre.
A promotora justifica a propositura da ação pelo fato município de Brasileia e o Estado do Acre firmarem convênio para a realização de shows e se omitirem na prestação de serviços públicos básicos. Destaca, como exemplo dessa omissão, uma vistoria realizada no mês passado no Hospital Regional do Alto Acre, onde foi verificado a falta de medicamentos básicos como dipirona e materiais básicos como seringas, agulhas, luvas, soros, bem como a falta de profissionais médicos.
Além da suspensão dos shows, o MPAC pede que o município de Brasileia e o Estado do Acre abstenham-se de efetuar quaisquer pagamentos/transferências financeiras decorrentes do contrato estabelecido para a contratação dos artistas nominados e, ainda, seja-lhe vedada a contratação de outra atração artística dessa magnitude, sob pena de multa no valor integral de cada contrato, acrescido de juros moratórios e corrigidos monetariamente, caso ocorra o evento.
O município de Cruzeiro do Sul registrou nesta quinta-feira,30, a primeira morte neste ano, de uma bebê indígena de 1 ano, a Rauani Kaxinawá, por Síndrome Respiratória Aguda grave. Dessa forma, com essas informações, o Acre já contabiliza 12 mortes de crianças por essa doença.
A bebê era da região do município de Feijó e deu entrada no Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul, no dia 24 desse mês de junho, segundo o médico que a atendeu, o quadro dessa vítima já estava muito grave, apesar de ter ido para UTI, no qual ficou entubada por cerca de 2 horas, ela não resistiu a doença e foi a óbito.
"Ela internou com estado grave, nós tentamos estabilizar mais o quatro da saúde dela, porém foi piorando cada vez mais até chegar ao ponto da necessidade de UTI. Devido as complicações pulmonares, essa criança veio a óbito às 11:30 de ontem", explica o médico pediátrico, Rondinei Brito.
Em entrevista, ele também afirmou que o município já possui outras crianças internadas com essa síndrome, mas até o momento nenhum caso grave.
"Nós temos três crianças internadas com síndrome respiratória e todos estão estáveis, algumas crianças entraram com um quadro mais agravado, mas com medidas hospitalares mais intensivas, nós conseguimos estabilizar essas três crianças, e no momento. Nós estamos com seis crianças e todas estáveis", conclui o profissional.
Com informações do repórter Gledisson Albano para TV GazetaAssista Nossa Programação ao Vivo
O número de infectados é de 126.195 em todo o estado do Acre
Com essa informação, o Acre já contabiliza 12 mortes de crianças por essa síndrome
Como os índices estavam ampliando, há a necessidade de intervenção, segundo a Saúde de Rio Branco
Dessa forma, o Estado encontra-se com três casos suspeitas da doença
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Votação ocorreu em sessão ordinária na noite desta quinta-feira, 30 de junho
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Votação ocorreu em sessão ordinária na noite desta quinta-feira, 30 de junho
Em sessão ordinária na Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na noite desta quinta-feira (30), os vereadores aprovaram um Projeto de Lei Complementar (PLP) da Prefeitura que concede subsídio de aproximadamente R$ 8 milhões para a empresa Ricco Transportes, a única em operação na capital acreana.
A apresentação da proposta pelo prefeito Tião Bocalom, do Progressistas, ocorreu após a empresa Ricco pedir a rescisão do contrato alegando prejuízos por causa do aumento no valor do óleo diesel. O PLP foi aprovado com 11 votos favoráveis a proposta e quatro votos contrários, sendo dos vereadores: Emerson Jarude, do MDB; Michelle Melo, do PDT; Fábio Araújo, do PDT; e Hildegard Pascoal, do PSL.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans) afirmou que a passagem de ônibus em Rio Branco poderia voltar ao valor de R$ 4 a partir desta sexta-feira (1°) caso o PLP não fosse aprovado. Já na última terça-feira, 28 de junho, a Ricco Transportes chegou a suspender a circulação de 11 linhas de ônibus. Entretanto, na quarta-feira, 29, o serviço foi retomado.
O PLP libera um repasse de subsídio no valor de R$ 1,45 por cada passageiro que utiliza o sistema de transporte público em Rio Branco e tem duração até novembro deste ano, porém, existe a possibilidade de ser prorrogado.