O ex-presidente evitou dar maiores declarações
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, declarou nessa segunda-feira, 18, esperar que os condenados presos no julgamento do mensalão possam cumprir a pena em regime semiaberto.
Saindo de uma conferência sobre igualdade racial na Faculdade Zumbi dos Palmares, em São Paulo, ele falou rapidamente com a imprensa. Quando questionado se visitaria os petistas presos, como por exemplo José Dirceu, homem importante no seu governo, e o ex-presidente do PT José Genoino, Lula afirmou estar esperando pelo cumprimento da lei. “Eu estou aguardando que a lei seja cumprida e quem sabe eles fiquem em regime semiaberto”, afirmou.
O ex-presidente declarou novamente que planeja dizer tudo o que pensa do julgamento no final do processo. “Eu tô dizendo para vocês há muito tempo que eu vou esperar o julgamento total, que eu tenho muita coisa a comentar e eu gostaria de falar sobre o assunto.”
Lula também não quis dar nenhuma declaração sobre a fuga de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, para a Itália. “Ah, não sei. Não achei nada”, respondeu. Ele garantiu não ter telefonado aos correligionários presos, mas assumiu ter conversado com o advogado de José Genoino. “Se ele quiser, ele fala com vocês depois”, encerrou.
Mensalão: Lula espera semiaberto para condenados
O ex-presidente evitou dar maiores declarações
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, declarou nessa segunda-feira, 18, esperar que os condenados presos no julgamento do mensalão possam cumprir a pena em regime semiaberto.
Saindo de uma conferência sobre igualdade racial na Faculdade Zumbi dos Palmares, em São Paulo, ele falou rapidamente com a imprensa. Quando questionado se visitaria os petistas presos, como por exemplo José Dirceu, homem importante no seu governo, e o ex-presidente do PT José Genoino, Lula afirmou estar esperando pelo cumprimento da lei. “Eu estou aguardando que a lei seja cumprida e quem sabe eles fiquem em regime semiaberto”, afirmou.
O ex-presidente declarou novamente que planeja dizer tudo o que pensa do julgamento no final do processo. “Eu tô dizendo para vocês há muito tempo que eu vou esperar o julgamento total, que eu tenho muita coisa a comentar e eu gostaria de falar sobre o assunto.”
Lula também não quis dar nenhuma declaração sobre a fuga de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, para a Itália. “Ah, não sei. Não achei nada”, respondeu. Ele garantiu não ter telefonado aos correligionários presos, mas assumiu ter conversado com o advogado de José Genoino. “Se ele quiser, ele fala com vocês depois”, encerrou.