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Cheia do rio Acre: animais domésticos são acolhidos

Pelo menos trinta cães e gatos de famílias que tiveram as casas atingidas pelo transbordamento do rio Acre já  foram acolhidos no parque de Exposições e levados para o Centro de Controle de Zoonoses, onde recebem a assistência necessária enquanto durar a alagação e a permanência dos donos no parque.  O Centro de Zoonoses é um órgão da Secretaria Municipal de Saúde.

Os bichinhos são tratados com muito carinhos pelos agentes do CCZ: são alimentados e, se necessário, passam por consulta com um veterinário especializado. E os donos tem certeza que os animais são bem tratados. É o caso de Daniel, garoto de onze anos de idade que mora no Taquari em uma rua que foi tomada pelas águas do rio Acre na última segunda-feira. Com a alagação da residência, Daniel e a família se mudaram para o abrigo público da Expoacre –mas a cadelinha Kelly (sem raça definida) não ficou desamparada e está abrigada no Centro de Zoonoses.

“Aqui na Expoacre nós fazemos a triagem, cadastramos o animal e o enviamos para o Centro de Zoonoses”, disse Ari Alves, agente do CCZ.

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