Tião Bocalom(DEM), pré-candidato ao governo estadual, foi um dos convidados do ‘Gazeta Entrevista’, exibido na noite da última terça-feira, 15, pela TV Gazeta/Record.
O primeiro assunto da conversa com o jornalista Alan RIck foi a definição de Henrique Afonso(PV) como o vice na chapa “Coligação com o povo”.
A decisão, segundo Bocalom, veio após visitas ao Juruá, onde os próprios moradores cobraram a aliança. “Henrique é sério e ético. Por onde anda, ele é respeitado”, enfatizou.
Questionado sobre um possível financiamento do bicheiro Carlinhos Cachoeira para a campanha eleitoral, o pré-candidato negou. “Jamais vou me misturar com coisas erradas. Quero morrer com a consciência tranquila”, argumentou.
Bocalom disse que não tem nenhum problema com o deputado federal Márcio Bittar. Ele voltou a defender mais de uma candidatura da oposição ao palácio Rio Branco para forçar o segundo turno.
“É a união que o povo está pedindo”, ressaltou. Perguntado sobre o motivo que o levou para ser mais uma vez candidato, Tião Bocalom foi direto: “Infelizmente, o governo em 16 anos não fez o que o povo queria,”
O presidente regional do Democratas afirmou que o Estado está quebrado e criticou a finalidade dos bilionários empréstimos que estão sendo feitos.
Caso seja eleito, ele falou em choque de gestão. Redução de secretarias, salários(governador e secretários) e ICMS estão entre as medidas. “Precisamos de políticas de governo que atrai e não afaste o investidor”, concluiu.