Suspeito está atualmente em prisão domiciliar
Um servidor público suspeito de envolvimento na fraude na compra de cestas básicas para a Secretária de Educação do Estado (SEE) teve o pedido de liberdade negado, o plantão judiciário considerou que a defesa do suspeito não apresentou provas da prisão ter acontecido com ilegalidade.
A polícia civil deflagrou a “Operação Pratos Limpos” no dia 12 de março de 2021, que investiga crimes na aquisição de cestas básicas pela SEE, na ocasião seis pessoas foram presas e 20 mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A investigação já acontecia desde maio de 2020.
A defesa de um servidor público preso no dia 12 de março pediu um Habeas Corpus para o suspeito que já está em prisão domiciliar por ser do grupo de risco da covid-19, sendo uma pessoa com comorbidades. O pedido foi negado pelo desembargador Júnior Alberto que observou que a defesa do suspeito não apresentou comprovações sobre ocorrência de ilegalidade na prisão do mesmo.