A bancada federal acriana na Câmara Federal se dividiu na votação do projeto de Terceirização no setor privado e nas empresas públicas e de economia mista.

Dividido

A bancada federal acriana na Câmara Federal se dividiu na votação do projeto de Terceirização no setor privado e nas empresas públicas e de economia mista.

Aprovado

O polêmico projeto foi aprovado na noite de quarta-feira por 324 votos a favor, 137 contra e duas abstenções.

A favor

Dos deputados acrianos, votaram a favor da proposta Flaviano Melo (PMDB) Alan Rick (PRB) e Major Rocha (PSDB).

Contra

Os três representantes do PT, Raimundo Angelim, Leo de Brito e Sibá Machado votaram contra, atendendo o interesse dos trabalhadores e sindicatos.

Não votaram

Não foram registrados votos de César Messias (PSB) e Jéssica Sales (PMDB), que não estiveram na sessão.

Onde?

Estranha a ausência de Messias e de Sales em uma votação tão importante. Merece até uma explicação.

Aviso

O presidente do PDT, Luiz Tchê, afirma que a aliança PDT-PRB-PTN-PRP-PSDC-PPL, tem apenas a finalidade de ter força para indicar o vice na chapa de Marcus Alexandre, em 2016.

Ficam

Ele destaca ainda que em nenhum momento os partidos pensaram em sair da FPA.

Em nenhuma hipótese

Um ponto questionado por Tchê é a preferência do PT pelo PCdoB. Afirmou que a aliança não permitirá que em hipótese alguma que o vice na chapa de Marcus Alexandre seja do PT ou PCdoB.

Fortalecimento político

A chamada “aliança dos nanicos” é vista pelo presidente Luiz Tchê (PDT) como uma forma de ter maior representatividade nas discussões dentro da FPA, das quais estão alijados.

Pode sim…

Quanto às declarações do senador Jorge Viana, o deputado federal Leo de Brito (PT) afirma que “no Partido dos Trabalhadores todos os filiados têm o direito à livre manifestação do pensamento, e o senador, como um de nós, tem autonomia para fazer suas leituras”, diz Leo.

Histórico político

“Seu histórico político e o papel atual que exerce, de vice-presidente do Senado, lhe conferem a visibilidade para os mais diversos temas que venha a abordar e, dessa forma, a reverberação é esperada”.

Cenário nacional

Quanto ao cenário nacional, ele afirma que a análise da “governabilidade com o Congresso, do fracasso do atual sistema político e a necessidade do PT ‘sair das cordas’ são muito pertinentes, inclusive considero autocríticas necessárias, pois garantem uma oxigenação de pontos de vista”.

Combate à corrupção

Ele lembrou que foi no governo do PT “que mais combateu a corrupção, criando mecanismos de controle e fortalecendo as instituições de fiscalização, e isso não foi lembrado pelo senador”.

Governo estadual

Quanto às declarações a nível estadual, ele diz que “a posição acerca do governo estadual, comandado pelo Tião Viana, creio que seja muito prematuro tecer qualquer tipo de crítica ao secretariado nesses primeiros 100 dias, uma vez que tivemos mudanças significativas no secretariado”.

Ano atípico

“Este será um ano atípico, em que alguns ajustes financeiros serão fundamentais, e o diálogo com a sociedade será uma ferramenta de trabalho imprescindível. E o governador está determinado a fazer um ano de austeridade”.

Acaba aqui

Quanto a essa entrevista com o senador Jorge Viana, o que se espera é que o assunto seja encerrado. Quem tinha de se posicionar já se posicionou, então, não há mais motivo para dar continuidade ao assunto.

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