A deputada Eliane Sinhasique já se encontra em Brasília, onde vota (nesta terça-feira), junto com o deputado federal Flaviano Melo, pela saída do PMDB da base de apoio ao governo Dilma Rousseff.

Tocando o rebu

O ex-deputado Franesi Ribeiro (DEM) cismou que vai ser prefeito de Porto Walter e alugou até uma casa naquele município. Todo mundo sabe que ele mora em Cruzeiro do Sul, rs. Franesi tenta essa eleição como última cartada para se manter na política. Ele foi vereador em Cruzeiro do Sul, depois suplente de deputado estadual que assumiu por um período e finalmente se elegeu deputado. Mas, a pretensão acabou quando não conseguiu a reeleição.

Fora do barco

A deputada Eliane Sinhasique já se encontra em Brasília, onde vota (nesta terça-feira), junto com o deputado federal Flaviano Melo, pela saída do PMDB da base de apoio ao governo Dilma Rousseff. O partido não foi o primeiro a abandonar o barco, mas, certamente é o que fará o maior estrago.

Fora do barco II

O PMDB quer, com a saída, forçar a presidente Dilma à renúncia. Essa seria a forma mais eficiente de Michel Temer assumir, sem maiores traumas, porque se a chapa for cassada pelo TSE, o partido vai dar com os burros n’água. Aí, nem Dilma, nem Temer.

Fora lá…

O PSB foi o primeiro a tomar a iniciativa de pular fora do barco. Com isso abriu a porta por onde os outros partidos estão passando. Depois do PSB, foi o PRB e o próximo pelo jeito será o PMDB (na terça-feira), seguido de perto pelo PDT que até sexta-feira (01/04), decide se também rompe com o governo Dilma.

Fora cá

Lideranças do PDT, no Acre, defendem que a decisão da executiva nacional seja adotada também em âmbito local. Ou seja se a opção da nacional for o rompimento (defendido por 90% do partido), que o partido rompa também no Acre, com a Frente Popular.

Estranheza

Deputados de todos os partidos estranham a atitude da pré-candidata do PMDB à Prefeitura de Rio Branco: ela não bate no prefeito Marcos Alexandre, mas incita os colegas a baterem. A pergunta que se fazem é: “O que existe por trás dessa porta”? A coluna nem imagina, mas que estamos doidinhos para abrir a porta e ver o que se esconde lá atrás… estamos!

Na lata

O deputado Heitor Júnior (PDT) foi chamado de antipático pelo colega Luiz Gonzaga (PSDB). Na cara. Heitor se vangloriava de ter abortado 9 ou 10 projetos só na manhã desta segunda-feira, por serem inconstitucionais e justificou para Gonzaga: “Depois me chamam de antipático, só porque quero as coisas certas”. Gonzaga avaliou o colega e calmamente respondeu: “É não. Você é antipático mesmo!”. A resposta deixou o pedetista com cara de quem chupou limão azedo. Rs

Impropérios

Conhecido deputado que tem fama de se referir de maneira nada agradável aos colegas de parlamento, reclamava da insistência do comunista Jenilson Lópes em realizar sessões solenes. Segundo ele, na manhã desta segunda-feira (28), a assessoria do parlamentar estava fazendo confusão na assessoria jurídica da casa, pedindo espaço para mais um monte de sessões solenes. E nisso o deputado tem razão: ninguém aguenta mais as tais sessões solenes!

(In)Segurança Pública

O deputado Heitor Júnior voltou do interior horrorizado com as condições das delegacias e afins. Bastou uma viagem pelo interior para que o deputado da base de sustentação do governo mudasse o discurso, que agora parece muito mais oposição. Segundo ele, é impossível que os policiais trabalhem se nem viaturas têm e os locais onde funcionam as sedes estão com os aluguéis atrasados.

Morto, mas feliz

Indiferente à rejeição ao seu nome, em todo o Juruá, o deputado Nicolau Júnior (PP) vai tocando a vida e defendendo os interesses da família. Mas, segundo os moradores da região, se ele tiver medo de ser linchado, que não apareça por lá.

Incógnita

A indecisão da deputada Jéssica Sales (PMDB) sobre o impeachment está provocando todo o tipo de reações. A oposição não entende por que o pai da moça (o cacique Vagner Sales), não dá um “carão” nela. Enquanto isso, a situação passou a achar a moça, a mais bela flor da bancada do Acre.

De Brasília

Colega que cobre a rotina do Congresso fez as contas. A oposição precisa de 190 votos para conseguir o impeachment, caso o processo ande no ritmo que o presidente Cunha adotou nas últimas semanas. O cálculo é que se vote o parecer contra Dilma na Comissão Especial até o dia 11 de abril. Uma vez votada na Comissão Especial, o rito exige que vá ao plenário.

De Brasília II

Aí é que a oposição precisa de 342. Na calculadora rápida do acriano radicado por lá há pelo menos duas décadas, faltam 190 votos para a oposição. Esses votos são os que trazem maior insegurança tanto para Dilma quanto para Temer. Tudo pode acontecer. E ainda existem os “indecisos” do PMDB que não querem ficar “de mal” com a turma que vai vencer.

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