Aprovação do nome de Nazaré para vice de Tião Viana foi unânime entre a cúpula petista. Sua respeitosa relação com as pessoas pesou na escolha

Escolha certa
O governador Tião Viana (PT) acertou na escolha de Nazaré Lambert como vice em sua chapa. Além de estar extremamente preparada para assumir o cargo, Nazaré já tem um histórico político na família.

Aprovada
A aprovação quanto ao nome de Nazaré foi unânime entre a cúpula petista. E não era para menos, haja vista que a procuradora já é figura conhecida dentro do partido. Sempre militou na base do PT.

Exemplo
A trajetória profissional de Nazaré é exemplar, mostrando a força da mulher acriana, a competência e a simpatia na relação com as pessoas.

Bomba
A escolha de Nazaré Lambert cai como uma bomba na cabeça dos defensores da candidatura de Anibal Diniz (PT) ao Senado.

Fora da disputa
O anúncio da chapa “puro sangue” praticamente descarta a possibilidade de Anibal concorrer à reeleição.

Sem perspectiva
Por onde passa, Anibal tem sido bem recebido e tem conseguido fortalecer seu nome na disputa. O anúncio da escolha do vice tira do senador petista qualquer perspectiva para ser o nome de consenso do bloco.

PC do B
Sem sombra de dúvida, quem ficou contente com o anúncio foi o PCdoB que agora tem nas mãos a vaga do Senado.

Perdeu
Quem não deve estar nada satisfeito é o Partido Verde. Se não fosse pela birra de Henrique Afonso com o governo do Estado e a decisão precipitada de sair da FPA, eles poderiam ter ficado com a nomeação da vice na chapa de Tião Viana, haja vista que o nome mais cotado era o da chefe da Casa Civil, Márcia Regina.

Câmara Federal
A deputada Marileide Serafim desistiu da disputa estadual e já se prepara para a esfera federal. Não será uma tarefa fácil para a parlamentar.

Sem pressa
Em entrevista ao jornalista Alan Rick, a ex-senadora Marina Silva foi enfática ao afirmar que a ideia de dividir o palanque com PT no Acre não tem lógica. Afirmou ainda que não tem nada decido quanto ao assunto, porém, não descarta a possibilidade que isto aconteça, haja vista que em 2010 ela apoiou a coligação e mais recente ao prefeito Marcus Alexandre(PT) no segundo turno.

Críticas
Marina criticou a polarização PSDB-PT nos últimos anos a frente do palácio do Planalto. O atual cenário é de estagnação na política. Ela aproveitou para informar que a educação, economia e infraestrutura do país não vão bem.

Eleições
Perguntada em relação a uma candidatura à presidência pelo PSB, a ex-senadora foi enfática: “A pessoa que vai protagonizar o processo é ele[Eduardo Campos].

Pesquisas
Sobre o desempenho de Campos nas pesquisas, Marina Silva citou exemplo próprio. Na primeira disputa ao Senado, ela aparecia na quarta colocação, mas após a abertura das urnas, a então petista saiu vitoriosa. “Quando fui candidata a presidente, comecei com 3%. Eduardo tem 5 pontos a mais que eu. Se fosse me orientar pelas pesquisas, nunca teria feito nada”, expôs.

Respeito
Ao fim da entrevista, Marina deixou claro que não faz política com ódio e sempre está aberta ao diálogo. A relação com os irmãos Jorge e Tião Viana é de respeito, apesar das diferenças partidárias. “Não trato a Frente Popular como inimiga”, declarou.

Aleac
Os deputados estaduais voltam ao trabalho terça-feira, para um ano atípico, com Copa do Mundo e eleições. Parte da mesa diretora defende um regime especial de sessões este ano.

Menos sessões
Pelo regime especial que alguns deputados estão propondo, o calendário de sessões sofreria alteração, com menos trabalho interno e mais caça aos eleitores. Afinal, todos são candidatos.

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