Causou risos o pronunciamento do deputado Jonas Lima, tecendo loas à ação do deputado federal Sibá Machado para obter recursos para as cooperativas do Acre. Jonas é considerado o “dono” das cooperativas do Juruá.

Causa própria

Causou risos o pronunciamento do deputado Jonas Lima, tecendo loas à ação do deputado federal Sibá Machado para obter recursos para as cooperativas do Acre. Jonas é considerado o “dono” das cooperativas do Juruá. E, por “cooperativas” entenda-se, empresas que terceirizam serviços e fornecem trabalhadores. Nada a ver com as tradicionais, onde lucro e custos são divididos por igual.

Até quando?

Briga boa essa do deputado Raimundinho da Saúde (PTN), com a CADES (Central de Articulação das Entidades de Saúde). Afinal, se tudo na CADES está dentro dos conformes, por que a reação exagerada contra uma “vistoria” da Comissão de Saúde da Aleac? O problema é até quando o parlamentar vai segurar a onda, ou melhor, até quando o governador resistirá em mandá-lo calar a boca?

Pró- impeachment

E na Câmara dos Deputados, a oposição lançou oficialmente o movimento pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff, com a entrega de “Pixulecos”. O movimento é formado por parlamentares do DEM, PSDB, PPS, PSC e SD e alega que o país não aguentará mais 3 anos de governo Dilma.

De braçada

Enquanto isso no Acre, o presidente da Aleac, Ney Amorin (PT), nada de braçada. 11 entre 10 jornalistas votam nele como o destaque do ano, na premiação criada pela colunista social Rubedna Braga. O destaque da Câmara dos Deputados, por enquanto, é disparado o deputado federal Alan Rick (PRB).

Cereja

Jornalistas políticos articulam a criação do prêmio Cereja, a ser divulgado todo o ano, mas, fazendo o caminho inverso. Eles vão dizer quem foi o pior. Vale para deputados estaduais, federais, vereadores e senadores. Vai dar o que falar.

Fogo amigo

Tem gente importante no meio político achando que o exagero no tom dos discursos da vice-governadora Nazaré Araújo, é proposital. Exatamente para fazê-la cair no ridículo. Assim como o da imprensa oficial que a expôs por ocasião do 7 de Setembro. Para os defensores dessa teoria, a ala contrária a Nazaré a estaria boicotando com o apoio de caciques do PT. Vôte.

Sensação

As autoridades em Segurança Pública estão em uma cilada difícil. Do ponto de vista estatístico o número de armas apreendidas aumentou; o número de homicídios teve pequena diminuição… mas a sensação de insegurança é grande. Um paradoxo danado de se resolver.

rsrsrsrsrs

O ex-presidente Lula não é uma graça? Na gestão dele, quando o Brasil passou a ser bem avaliado pelas agências de rating houve comemorações em cada corredor do Palácio do Planalto. Era a demonstração de um governo que, além de se preocupar com a política social, conduzia com responsabilidade mercadológica a política econômica. Era, enfim, um bom pagador.

rsrsrsrsrs II

Agora, quando a avaliação da Standard & Poor’s (S&P) uma das três grandes agências de rating, não é tão generosa na leitura das finanças brasileiras a avaliação do ex-presidente é a seguinte: “Não significa nada; significa apenas que a gente não pode fazer o que eles querem; a gente tem que fazer o que a gente quer”. Não é uma graça?

Marivaldo Melo

Marivaldo Melo já respondeu pelo Banco da Amazônia no Acre. Estava cotado para assumir a presidência da instituição financeira. Mas, o vazamento da informação de que o perfil dele é de “generoso”, fez com que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy acionasse o freio de mão em relação ao nome de Melo. A hora não é para generosidades. O perfil que se exige é outro.

Calma

Por isso é que se pede um pouco mais de calma na pressão a essas leituras “entusiasmadas” de simpatizantes do Acre nos cargos de direção em instituições como Sudam e Basa. Não é por ser acriano que o diretor, presidente (ou seja lá que função for) vai usar uma varinha de condão e priorizar o Acre em tudo. O momento econômico exige mais comedimento.

ONG

E o Acre, já foi dito pela Maria da Conceição Tavares, tem uma economia do tamanho de uma ONG. A verdade dói, né?

Senado

Quem será o segundo candidato ao Senado pela Frente Popular? O primeiro nome, claro, é de Jorge Viana. O ex-governador tem uma predileção por Ney Amorim para dividir palanque com ele na busca da segunda. Só por aí se percebe como anda a capacidade de articulação do PCdoB na Frente. A conferir.

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