Colocando um fim às especulações quanto à decisão de desindiciamento de sete investigados na Operação G7, o juiz federal Jair Facundes afirmou, em nota, “Ninguém foi absolvido de crime algum. Nem condenado”.

Afirmação

Colocando um fim às especulações quanto à decisão de desindiciamento de sete investigados na Operação G7, o juiz federal Jair Facundes afirmou, em nota, “Ninguém foi absolvido de crime algum. Nem condenado”.

Não foi interrompida

A nota diz, ainda, que a investigação não foi interrompida, embora tenha sido desdobrada em vários outros inquéritos.

Não tem processo

O juiz lembrou que ainda não há processo penal, portanto, não há que se falar em absolvição ou condenação.

Cai por terra

Levando em consideração que o Facundes, ainda na nota, afirmou que a “decisão proferida nada diz sobre injustiça ou justiça dos atos judiciais praticados contra os investigados”, portanto, cai por terra à tese do líder do governo, deputado Daniel Zen (PT).

Justiça

Ele chegou a afirmar em sua página no facebook que o desindiciamento era um ato de Justiça aos supostos acusados.

Se torna ilegítimo

O que acontece é que decorridos mais de três anos do início das investigações e quase dois anos da prisão dos investigados, se não houver denúncia (acusação formal) contra os investigados, o indiciamento não se sustenta, perde legitimidade ao impor o rótulo de criminosos, com ou sem razão, sem oportunizar meio de as pessoas assim rotuladas se defenderem.

Continua

Vale frisar que não houve arquivamento do inquérito. Segundo Facundes, a investigação continua e continuará.

Constrangimento

Causou constrangimentos em Goiás o envolvimento de políticos acrianos no recebimento de doações encaminhadas ao Estado.

Ação institucional

A Defesa Civil daquele estado havia entrado em contato com o Acre e reafirmado que se tratava de uma ação institucional, desprovida de qualquer caráter de promoção política.

Problemas

A insistência de políticos ligados ao PSDB no Acre de se beneficiarem do processo causou problemas entre os voluntários que trabalharam lá na arrecadação.

O mesmo em São Paulo

Procurado pelos oposicionistas acrianos, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin se mostrou receptivo na ajuda ao povo acriano, mas deixou claro que só o faria como ação institucional e que não permitiria qualquer manifestação política com a boa vontade do governo e do povo paulistano.

Desistiram

E pediu ainda o aval da Defesa Civil acriana com uma solicitação formal. Diante disso, os políticos tucanos acrianos desistiram do intento e não tocaram mais no assunto com o governador paulista.

Grande ajuda

O Ministério da Integração Nacional liberou R$ 1,4 milhão para ações de socorro e assistência às vítimas das inundações na cidade Brasileia. Chegou na hora certa.

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