Com o fim das coligações nas eleições proporcionais, o voto dado no candidato de um determinado partido não poderá contribuir para a eleição de candidato de outra agremiação.

Nada de coligações

O Senado aprovou ontem o fim de coligações partidárias para eleições proporcionais de deputados federais, estaduais e vereadores.

Câmara Federal

A proposta de emenda à Constituição (PEC) agora seguirá para análise na Câmara dos Deputados.

Transparência

Medida acertada, haja vista que contribuirá para o fortalecimento dos partidos políticos e para a transparência na representação política.

Sem benefícios

Com o fim das coligações nas eleições proporcionais, o voto dado no candidato de um determinado partido não poderá contribuir para a eleição de candidato de outra agremiação.

Se afastando

Com três mandatos consecutivos, o vereador Juraci Nogueira anunciou que vai se afastar do parlamento por motivos de saúde e, nesse período, vai avaliar se ainda vai continuar na vida política.

Decepcionado

Desde que foi presidente da Mesa Diretora entre 2011 e 2012, Juraci Nogueira vinha reclamando da forma como está sendo feita a Política no Estado.

Quase

O vereador entrou na política pelo PSDC, foi para o PP e quase perdeu o mandato quando migrou para o PSB.

Absurdo

Luís Carlos Moreira Jorge, experiente jornalista da crônica política local, afirma que o senador Petecão (PSD), pelo andar da carruagem, ainda não entendeu a relevância do cargo do qual ocupa. Fazer piadinhas com assuntos sérios e ainda tentar ridicularizar situações com vídeos do anão Montana Jack, chega a ser o cúmulo do absurdo.

Aliança

A disputa municipal já está batendo a porta de muitos partidos. Dirigentes de seis partidos nanicos já decidiram que terão candidatos a prefeitos. Resta saber se esses nanicos não serão engolidos pelos grandes partidos.

Nada de palanque

O que acontece nesse caso é que devido o fim das coligações proporcionais, se faz necessário adotar esta estratégia de candidato próprio. Senão, nada de palanque aos candidatos a vereador.

Com razão

O governador Tião Viana quer que o Governo Federal assuma a responsabilidade que lhe cabe na questão do asilo aos haitianos no Acre.

Temor

Hoje, a situação está insustentável e o governador teme uma tragédia humanitária, com a falta de condições para abrigar mais imigrantes nos abrigos existentes.

Inadequado

Em Rio Branco, a estrutura montada para abrigar de 150 a 300 haitianos está hoje com 1.050 pessoas que vivem em um ambiente inadequado.

Cadê a verba?

Não há mais verbas para alimentação, para compra de colchões e material de primeira necessidade e, pior, a estrutura sanitária do abrigo é absolutamente incapaz de aguentar o número de pessoas. O governo federal prometeu auxílio de R$ 3 milhões, enviou apenas R$ 1 milhão.

Medo

Em Rio Branco, teme-se a proliferação de doenças no abrigo e que a situação se transforme em emergência de saúde e nutrição.

Ganhando uma grana

As condições higiênicas são tão precárias no abrigo que moradores da vizinhança estão ganhando dinheiro alugando banheiros para os asilados por R$ 2 cada uso.

Gastos enormes

Entre 2010, até os dias atuais, o Estado já gastou cerca de R$ 21 milhões com os mais de 35 mil haitianos e africanos que entraram no Brasil pela fronteira acriana.

 

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