Edvaldo Souza e Éber Machado, ambos do PSDC, são cotados para serem alguns dos parlamentares mais bem votados nesta eleição, portanto, nenhum partido quer correr o risco de coligação

Desmanchou
O líder do PSDB na Aleac, deputado Major Rocha não mede palavras para afirmar que a BR-364, que liga Rio Branco a Cruzeiro do Sul, desmanchou após ter sido liberado o tráfego de carretas de combustível.

Liberar
O governo foi obrigado a abrir a estrada que estava fechada para passagem de veículos pesados, em decorrência da cheia do Rio Madeira.

Sem fundamento
A análise dessa situação chega a ser interessante. Duras críticas são feitas ao governador Tião Viana (PT) por parte de parlamentares da oposição em relação ao estado da BR-364. Se o mesmo não tivesse liberado a BR para passagem dos caminhões de combustível, provavelmente estariam afirmando que Tião Viana estava sendo omisso.

Resposta
O líder do governo, Astério Moreira (PEN) retrucou Rocha.
“O problema do deputado Rocha é o exagero. É bom para ele, em período eleitoral chegue e dispare sua metralhadora. Nada presta, mas o povo continua votando na FPA. A resposta vem das ruas. O meu medo é que a oposição ganhando o governo, no primeiro inverno a estrada feche e não seja mais reaberta”.

Imigrantes
Essa questão dos imigrantes tem gerado uma grande polêmica entre os parlamentares. O deputado Edvaldo Souza disse que o Acre tem milhares de famílias passando necessidade e, que o dinheiro que hoje está sendo gasto com os imigrantes, poderia ser investido para ajudar esses acreanos. Não deixa de ter razão.

Nada satisfeito
Falando em imigrantes, a transferência dos haitianos e senegalenses que estão alojados em Brasiléia para Rio Branco não tem agradado muito. A preocupação é que a situação continue a mesma, invertendo apenas o município onde se encontram.

Saga
O PSDC continua sua saga em busca de uma coligação que possa reconduzir seus dois parlamentares à Assembleia Legislativa nas eleições deste ano.

Cotados
Edvaldo Souza e Éber Machado, ambos do PSDC, são cotados para serem alguns dos parlamentares mais bem votados nesta eleição, portanto, nenhum partido quer correr o risco de coligar-se ao partido. É derrota na certa.

Dando o troco
O PSDC continua revoltado com a negativa do PCdoB em aceitar a coligação proposta. A direção do partido diz que não vai apoiar a futura candidatura da comunista Perpétua Almeida ao Senado. É o troco, já que os comunistas não aceitaram a coligação na chapa proporcional.

Outros rumos
Apesar da negativa do PCdoB, outros partidos da Frente Popular se colocaram à disposição para coligar com o PSDC. O Partido Republicano da Ordem Social – PROS, que também tem dois deputados estaduais, não vê problemas em assumir o risco.

Tensão
Essa tensão entre os PSDC e o PCdoB em torno do assunto provocou uma reunião do governador Tião Viana e dirigentes dos dois partidos para uma possível conciliação de interesses, mas, apesar da intervenção do governador, não houve consenso.

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