Contagem Regressiva
Adversários do prefeito eleito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB), estão em contagem regressiva. Eles apostam que a “lua de mel política” entre o alcaide e a Hera Venenosa pode nem chegar até a posse. É que a moça, não dá certo com ninguém. Dizem…
Guloso
O presidente regional do PDT, Luís Tchê, ganhou o troféu Gula. Tchê não pode vislumbrar potencial político em alguém sem convidá-lo para o PDT. O gaúcho, que há tempos estende o tapete vermelho para a publicitária Charlene Lima (oferecendo o que ela quiser: tentar ser deputada federal, senadora ou governadora do estado), hoje jogou a rede para o vereador eleito e irmão do deputado Raimundinho da Saúde, Railson Ferreira.
Habilitados
A Assembleia Legislativa terá que abrir nova licitação para a publicidade da casa. É que em dezembro, vence o contrato com a empresa de Charlene Lima e algumas pendências nos repasses para parceiros, deixaram muitas pessoas insatisfeitas. Principalmente na Mesa Diretora.
Susto
A deputada Leila Galvão (PT) levou um susto ao chegar à casa do senador Sérgio Petecão (PSD), na manhã desta terça-feira, com a prefeita eleita de Brasileia, Fernanda Hassen a tiracolo. Leila que imaginou um encontro discreto apenas com o senador e um ou dois assessores, encontrou a casa cheia de pessoas e vários jornalistas.
Na agulha
Mais mudanças deverão acontecer em breve na bancada federal do Acre. Aguardem!
Fora
“Eu não vou ajudar a Prefeitura de Cruzeiro do Sul”. A frase foi dita pelo senador Sérgio Petecão, que ao perceber o interesse de uma jornalista pelo assunto, tratou de emendar: “O Wagner não precisa da minha ajuda. Ele tem a filha deputada”. Nem nos meios políticos, Ilderlei é reconhecido. Para os caciques, essa administração em Cruzeiro do Sul entrará para a história como o “Terceiro Mandato do Wagner”.
Bandeira
Enfim, os partidos de “esquerda” encontraram uma bandeira, um mote, um argumento para abrir trincheira contra o Governo Temer: a PEC 241. O problema é que escolheram a causa errada e o sofisma pior ainda.
Causa
A causa é errada porque todos (frisa-se: os gestores que sobraram do partido no Executivo) sabem que as medidas anunciadas pelo Governo Federal são necessárias. O silêncio politizado, no entanto, diz tudo. Calam por ideologia.
Sabem
Mas, todos sabem que os limites aos gastos públicos era uma urgência. O número R$ 170 bilhões de déficit dá uma medida do que o populismo fiscal fez com as finanças públicas. (repete-se: R$ 170 bilhões).
Sofisma
O sofisma de que a PEC 241 vai espatifar a Educação e a Saúde… é de lascar! O assalto à Petrobras seria classificado mesmo como o quê? Sem se esforçar muito, o leitor vai lembrar que essas áreas sociais como Educação, Saúde, Previdência, Assistência Social já possuem mecanismo legais já assegurados no Orçamento.
Farra fiscal
O leitor lembra, por exemplo, da isenção de ISS e IPI que o Governo Dilma deu aos produtos da Linha Branca (geladeira, fogão, lavadoura de roupas etc. etc)? Perguntemos a alguém da Sefaz/AC quanto deixou de entrar nos cofres do Estado e da Prefeitura de Rio Branco com essa farra fiscal com olho no calendário eleitoral. Agora, vamos somar isso Brasil afora.
Política
A Política permite algumas posturas que a História é carrasca em julgar: exemplos são muitos. Cita-se alguns casos: o PT foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal (o que seria da gestão pública brasileira hoje sem essa ferramenta?); o PT foi contra o Plano Real (o que seria do país hoje sem a estabilidade efetivada pelo Plano Real?).
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