Entre o empresariado das regiões Sul, Sudeste, de parte do Nordeste, do Centro-Oeste e do Norte (ligado ao comércio), a concepção que se tem da gestão de Dilma é “que não vai mudar”. Para os empresários, “o governo é o que está aí”.

Cai ou não cai?

Essa é a pergunta mais presente em rodas de buteco, padarias e pontos de taxi. A questão da possibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff ganhou as ruas. E os jornais do fim de semana repercutiram essa dúvida popular.

Segurança

O desejo do próprio Palácio do Planalto de tentar definir “o mais rápido possível” essa situação tem razões muito pragmáticas. A mais imediata trata especificamente da Economia. As incertezas na área política praticamente levaram o ano de 2015 para o ralo.

Segurança II

E 2016 caminha para o mesmo nível, com o agravante das eleições: um ano normalmente já com “freio de mão puxado”.

Bastidores

Fonte da coluna ligada ao Ministério da Fazenda assegura que existe uma operação sendo executada pelo Planalto que tenta quebrar uma imagem negativa em um público muito específico: os médios e grandes empresários.

Bastidores II

Entre o empresariado das regiões Sul, Sudeste, de parte do Nordeste, do Centro-Oeste e do Norte (ligado ao comércio), a concepção que se tem da gestão de Dilma é “que não vai mudar”. Para estes médios e grandes empresários, “o governo é o que está aí”. E “o que está aí” não tem atraído investimento e nem gerado renda etc. etc. Essa concepção negativa é que o Planalto precisa quebrar.

Charme

O charme petista parece ter perdido o encanto com a iniciativa privada. Quem ainda possui algum deslumbre é quem depende do Governo para tudo: os beneficiários do Bolsa Família, cotistas, contemplados do ProUni etc. etc. Esses defendem o governo. O verbo do governo dialoga com eles.

Poderoso

Dia após dia, uma constatação: o PMDB é o partido mais poderoso da República. Indo e vindo.

Índice

Professor da cadeira de Microeconomia da Universidade Federal do Acre, Rubicleis Gomes da Silva faz contato com a coluna para explicar que a sugestão feita sobre a criação de indicadores de qualidade de vida que tenham identidade com a Cultura amazônida já foi feito: um estudo de um aluno do curso de Mestrado em Desenvolvimento Regional da Ufac, fundamentado em estudo de mestrado do próprio Rubicleis, formulou esse índice.

Índice II

Quem quiser tirar mais dúvidas, pode acessar http://www.ufac.br/portal/unidades-academicas/pos-graduacao/mdr/documentos/dissertacoes/dissertacoes-de-2008-1/indice-de-qualidade-de-vida-nos-municipios-da-regiao-norte-uma-alternativa-ao-indice-de-desenvolvimento-humano.

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