Mais do mesmo
Nenhuma novidade digna de nota na equipe apresentada pelo prefeito Marcus Alexandre. Manteve em pontos estratégicos aquilo que o PT não abre mão: Finanças, Comunicação, Saúde. Na Educação, o bem comportado comunista Márcio Batista. No caso da Prefeitura de Rio Branco, outro gargalo da gestão que tinha que ficar com o PT era a RBTrans.
Mais do mesmo II
No mais, é partir para negociar com os partidos, colocar o dedo em riste aos dirigentes prometendo exonerações, caso o gestor não dê conta da gestão técnica que a pasta exige.
Tocador de obra
Marcus Alexandre descobriu, desde os tempos da Seplands, quando ajeitava o mundo fantástico de power point para Gilberto Siqueira, que o povo se identifica com o perfil “tocador de obra” de um prefeito. Assumiu estrategicamente o Deracre. E, hoje, aprendeu a fórmula que se mostrou eficaz nas urnas.
2017
Qualquer observador sério não tem condições de fazer nenhuma projeção para 2017. Ainda mais com o cenário político inseguro de Brasília. É um ano para ser pago à vista. Dia após dia.
TCE
Um observador mais atento deve focar as atenções para a corte de contas do Acre. Ali está sentado na cadeira de presidente o conselheiro Valmir Ribeiro. Está com ele o tom seletivo para 2018. Se ele quiser trabalhar e fazer o que tem que ser feito pode atrapalhar os planos políticos de muita gente. Mas, Ribeiro tem esse perfil? Aliás, algum conselheiro da corte tem?
Emylson
Como a coluna avaliou, o secretário de Estado de Segurança Pública, Emylson Farias, teve problemas internos após a coletiva em que pontuou os problemas da pasta. A coluna reforça: o tom dado pelo secretário foi o correto. Nem mais nem menos. Falou o que tinha que ser falado. Mas, o paço… ah…. o paço…! Tem uma lógica que, de tão óbvia, chega a ser hilariante. Mil vezes o entendimento republicano da gestão pública à bajulação fácil dos cortesãos.
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