Pendurou as chuteiras
O ex-prefeito de Feijó, Francimar Fernandes, do PT, decidiu abandonar a vida pública. Aos 70 anos de idade, Francimar optou por só apoiar o filho Merla Albuquerque, candidatíssimo à reeleição.
Fedor de merd@
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) se empolgou ao pedir a reforma da delegacia de Mâncio Lima e para reforçar o pedido gritou da tribuna- “Ninguém aguenta o fedor de merd@ de morcego” (sic).
Boca seca
O deputado Jenilson Lópes, que ataca em todas as frentes, roubou hoje a bandeira única do deputado Heitor Júnior. Jenilson foi à tribuna falar do novo tratamento para a hepatite, deixando Heitor com a boca seca.
Inquestionável I
Até Jesus Cristo teria ciúmes do MPE do Acre. Jesus foi e é questionado, mas, para os deputados do Acre, o MPE é inquestionável. Essa posição veio à tona no episódio do suco de R$ 17 reais o copo.
Inquestionável II
E não é só para a base de sustentação que o MPE está acima do bem e do mal. Teve deputado da oposição que falou ao ouvido da deputada Eliane Sinhasique para ela não mexer com o MPE.
Inquestionável III
Para esse deputado, cujo nome eu não digo nem sob tortura, se o MPE decidir investigar a Aleac, ele (o deputado em questão), estará morto.
“Não há”
Uma fonte de reputação ilibada (esta, sim, inquestionável) e com trânsito irrestrito em todas as esferas do Judiciário acriano foi taxativa: “Não há justificativa jurídica capaz de explicar o custo de um copo de suco a dezessete reais”. E completou, quase indignado. “Não há justificativa lícita e nem Moral”.
De onde vem?
De onde vem mesmo essa tese de que o MPE é “intocável”? Será que está se falando do mesmo MPE? É o do Acre, cujo procurador-geral participa de eventos oficiais de inauguração do Executivo? É o mesmo MPE solidário? O que faz planejamentos em Segurança Pública junto com equipe de Governo?
Carona
A “carona” do Depasa é mais um detalhe em um cenário cheio de tantos e tantos casos.
Eliane x Depasa
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) mostrou como é perigosa uma pessoa acuada. Hoje, depois de apanhar mais que cachorro de índio nas redes sociais e no parlamento, quando todos acreditavam que ela não conseguiria nem falar, a pequena foi à tribuna e soltou o verbo. De novo. E, desta vez, com fatos novos- verba que o Depasa deixou voltar por falta de projeto.
Eliane x Depasa II
Se a pendenga vai continuar ou não, ninguém sabe. O certo é que se não falta munição de um lado, de outro sobra. Cutucaram a onça, aguentem a mordida!