O Centro Sócio Educativo de Feijó está em condições precárias. A obra iniciada há quatro anos foi abandonada e o centro funciona em uma casa, por enquanto, porque o proprietário está pedindo a devolução do imóvel, após 9 meses sem receber o aluguel.

Ironia

Amapá manda equipe para copiar modelo de semiliberdade invertida, para recuperar menores infratores. Paralelo a isso, o Centro Sócio Educativo de Feijó está em condições precárias. A obra iniciada há quatro anos foi abandonada e o centro funciona em uma casa, por enquanto, porque o proprietário está pedindo a devolução do imóvel, após 9 meses sem receber o aluguel. Deviam levar a equipe do Amapá para conhecer o trabalho em Feijó!

Bilhões e bilhões

Não, leitor. Não estamos nos referindo ao famoso livro de Carl Sagan, mas ao valor das obras no Acre. É o custo da BR. É o custo do programa Ruas do Povo. É o custo da conivência e da falta de investigação! Enquanto isso, o povo continua na lama e sob o risco de isolamento.

Top secret

Equipe do Banco Mundial, instituição que financiou o programa Ruas do Povo, esteve em Rio Branco, na semana passada. “Confere, produção?” Ninguém divulgou o fato. Tudo o que é secreto, ou é podre ou é ardido. Até porque, quem paga os empréstimos do Banco Mundial ao governo do estado é o povo.

Mancada

Quando o candidato ao governo do estado Tião Viana lançou a ambiciosa promessa de asfaltar todas as ruas de todas as cidades do Acre, alguns poucos sensatos que alertaram para a dificuldade, foram silenciados pelo “olhar polyânico” dos puxa-sacos. Vencido o prazo de execução das obras, o que se vê é um amontoado de lama caindo sobre o governo que despenca nas crateras de ruas recém feitas. Amigo não é o que aplaude todas as iniciativas, mas o que alerta em caso de perigo. Parece que o governador não tem amigos.

Chá com bobagem

Primeira dama do estado vive uma crise geográfica impressionante. Habita na Amazônia, mas tem a cabeça nas “Oropa”. Prova disso é um “Chá da Tarde” que está organizando. O convite está na mesa, mas, só será confirmada a presença se a Elizabeth (da Inglaterra) vier. rs

Contraste

Enquanto a primeira dama recebe para o chá, a população dá tratos à bola para tirar o pé da lama. Nos sentidos literal e figurado. Mas, aristocracia é assim mesmo. Não entende dos problemas dos “cá de baixo”. Quem não lembra da frase: “ Se não têm pão, comam brioches”? Cada povo tem a Maria Antonieta que lhe cabe.

Reconstrução

“Hoje teremos que reconstruir toda a BR com um projeto diferente que possa reforçar o material usado e evite a deteriorização em tão pouco tempo”. A frase foi dita pelo superintendente do Dnit em Rondônia e Acre, Sérgio Mamanny. A sentença é vista com desconfiança e antipatia por boa parte da equipe de governo.

Virou lama

Alguns sabem do desgaste que será defender argumentos que, na prática, vão gritar a seguinte frase: “tudo o que fizemos… tudo o que se gastou… virou lama”. Entre Sena Madureira e as imediações de Cruzeiro do Sul, o projeto terá que ser praticamente refeito.

Enquanto isso…

E não adianta assessores rechearem colunas políticas adjetivando a conduta dos empresários de Cruzeiro do Sul. A falha do governo está nas duas pontas: tanto na construção quanto na fiscalização. É governo indo e vindo. E quem banca? O cidadão, claro.

Dificuldade

“É claro que é difícil construir estradas no Acre. Ninguém nunca disse que seria fácil”. Né nada, não, leitor. É só o Gaiato adiantando resposta aos ecos do Palácio Rio Branco. Gaiato! Gaiato! Te cuida, rapaz!

Folia

O argumento do presidente da Fundação Garibaldi Brasil, Rodrigo Forneck, a respeito da relação com empresários que vão promover o Carnaval na Gameleira é tecnicamente correta. “A relação é institucional”, pontua. É correto. Mas, dos cinco empresários, ser excluído apenas o que declarou apoio a Eliane Sinhasique, provável candidata à Prefeitura de Rio Branco pelo PMDB, é, para dizer o mínimo, estranho.

Transparência

Caberá aos empresários a explicação. Vão ter que se esforçar para provar ao Ministério Público os critérios que excluíram uma das empresas mais estruturadas do segmento de eventos. O empresário Hamilton Brito, o excluído, já disse que vai acionar o MP.

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