O deputado Eber Machado (PSDC) está se articulando bonitinho para lançar seu nome na disputa pela prefeitura da Capital. Pode não ser eleito (provavelmente, não será), mas, avalia que não tem nada a perder.

Solta…

Ainda que mal pergunte, em que deu mesmo aquele entrevero entre a PM e a Polícia Civil por causa do número de telefone? Pergunta-se o porquê devido ao questionamento mais pertinente sobre o assunto feito pelo colega Tiago Martinello: “Em terra em que polícia prende polícia, quem prende o ladrão?” Coerente, porque enquanto as polícias brigam entre si, a bruxa fica solta.

… e doida

Prova disso foi o sangrento final de semana com 7 mortes, assaltos e arrombamentos. Pra complicar, na segunda-feira teve até um fuzilamento. Isso tudo com a Força Nacional nas ruas. Se a moda pega, a Força Nacional vai começar a brigar com o Exército e a PRF com a PF. Salve-se quem puder! Em vez de tomarem pulso da situação, as autoridades estão mais preocupadas em defender o governo e criar estratégias para a eleição do ano que vem…

Mosca azul

O prefeito Marcus Alexandre parece que foi picado pela mosca azul. Agora manda tirar satisfações das redações. Quer saber por que os repórteres não esperam para gravar entrevistas com ele. Não passa pela cabeça do alcaide que talvez a matéria não seja interessante? Ou que os atrasos nas atividades da prefeitura comprometam as outras pautas? Era só o que faltava! Ele tem o direito de exigir isso da assessoria dele. E só.

Prefeito

O deputado Eber Machado (PSDC) está se articulando bonitinho para lançar seu nome na disputa pela prefeitura da Capital. Pode não ser eleito (provavelmente, não será), mas, avalia que não tem nada a perder. Mantém o nome em evidência e ainda tem quase 3 anos de mandato pela frente, além de abrir mais uma frente de batalha para o candidato do PT, que terá que rebolar com tantos e diferentes ataques durante a campanha.

Abobrinhas

Estará o nobre ministro da Saúde em franca crise de identidade? No Acre, a excelência abriu a caixa de abobrinhas e as jogou para todo o lado. A pérola mais valiosa dele foi dizer que só os ricos não querem a CPMF. Ora, caro ministro, se (condicional) a CPMF fosse o único imposto, ninguém se incomodaria de pagá-lo. O problema é que são tantos (e sem retorno), que a CPMF é um assalto à mão armada. E logicamente são os pobres os que mais sofrem, porque atinge seus minguados rendimentos.

Santa Rosa

Cerca de 39% das famílias de Santa Rosa do Purus são beneficiárias do Bolsa Família. A cidade é uma das que mais tem casos de gravidez na adolescência no Acre. Há situações absurdas: como gravidez em criança de 10 anos. Como a polícia não consegue encontrar um criminoso que engravida uma criança de 10 anos em Santa Rosa?

Migração

Outro problema recorrente em Santa Rosa do Purus guarda relação com os benefícios que o Governo Federal disponibiliza à população indígena. As benesses oficiais daqui têm forçado a migração de índios peruanos para o município. Quem disse que o Bolsa-Família não faz município crescer?

A cara…

Em muitos aspectos, o município de Santa Rosa do Purus espelha exatamente tudo aquilo que o Acre é. Sem máscaras. O Acre, simplesmente. Querem saber o quê? Como? Por quê? Olhe para Santa Rosa do Purus, leitor.

E o PSB, hein?!

E o PSB, hein?! Já apresentou o nome do candidato a candidato à prefeitura de Acrelândia: Ederaldo Caetano, produtor [agrícola, supõe-se], empresário e, segundo assessoria do deputado federal César Messias (PSB/AC) “com larga experiência em gestão pública”.

Oportunidade

Bom… a oportunidade da polêmica foi aberta e oferecida: na última semana, o deputado federal Sibá Machado (PT/AC), líder do PT na Câmara, veio para discutir a PEC 395 que trata da regulamentação da participação do capital privado em universidade públicas.

Oportunidade II

O parlamentar veio, se dispôs ao debate, mas o fato é que a Universidade Federal do Acre não se dispôs à discussão da forma como normalmente o faz. Quando os acadêmicos querem partir para o enfrentamento, eles o fazem “de com força”. Mas, no que se refere a esse debate da PEC 395, parece que o tema não despertou muito interesse. Apenas alguns poucos estudantes.

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