O PP e todos os outros partidos de oposição acusam o PMDB de inflexibilidade. Não ouve, não conversa, não quer nem saber. Acha que a candidata do Glorioso é a vencedora e, por isso, não faz concessões. Já o PMDB tem a mesma opinião sobre o PP.

Trombada

Está feia a briga entre José Bestene (PP) e Flaviano Melo (PMDB), por conta da composição da chapa que vai disputar a prefeitura de Rio Branco. O PP, via Bestene tentou emplacar o sobrinho Alison Bestene como vice de Sinhasique, mas, Flaviano não aceitou. No meio da discussão Bestene andou dando uns murros na mesa. Conta quem assistiu.

Trombada II

O PP, e todos os outros partidos de oposição, acusam o PMDB de inflexibilidade. Não ouve, não conversa, não quer nem saber. Acha que a candidata do Glorioso é a vencedora e, por isso, não faz concessões. Já o PMDB tem a mesma opinião sobre o PP em relação a 2018, quando os progressistas vem de Gladson Cameli para o governo.

Manobra

Pegou muito mal, a tentativa do executivo barrar as CPIs da oposição, através de uma overdose de CPIs na Assembleia Legislativa. O líder do governo apresentou requerimentos para a instalação de três CPIs, sendo que o regimento interno da casa, estabelece que no máximo três CPIs podem funcionar ao mesmo tempo. Traduzindo em uma palavra, manobra.

Manobra II

Ao se instalar três CPIs, a pedido do governo, ficam de fora as duas CPIs propostas para investigar o governo. Simples assim. Simples, mas feio, porque a manobra ficou evidente demais. O tucano Luiz Gonzaga diz que mesmo assim não desiste da CPI da BR. Diz que aguarda com a tranquilidade de um monge budista. Segundo ele, quando a BR fechar por falta de condições, vai ser a população do Juruá que vai exigir dos deputados Josa da Farmácia (PTN), Jesus Sérgio (PDT), Jonas Lima (PT) e Nicolau Júnior (PP), uma posição. Nenhum deles assinou o pedido.

Jamil, Jamil…

Em pleno fogo cruzado por causa das CPIs, foi o deputado Jamil Asfury que assumiu a defesa do governo, tentando provar que as CPIs para investigar o governo “são políticas” (numa casa política como a assembleia legislativa, o estranho seria se fossem culinárias, rss). Defendeu, mas se arrependeu. Mal desceu da tribuna comentou a covardia dos colegas de base de sustentação que não deram retaguarda.

Jamil, Jamil II

O deputado descobriu hoje o que a imprensa política comenta há meses: “Ninguém defende o Jamil”. Nem mesmo os companheiros de partido dele. Na manhã desta quarta-feira, foi preciso o presidente do PDT, Luis Tchê convocar os deputados do partido e “passar um sabão”, por conta disso.

Cortem…

A paciência com as autoridades da área de segurança acabou. Na sessão desta quarta-feira, os deputados da base de sustentação do governo, Jenilson Lópes (PCdoB) e Raimundinho da Saúde (PTN), exigiram ação para coibir a onda de violência na capital. O comunista disse- “É preciso que alguma coisa seja feita para dar mais segurança”. E Raimundinho, bem no seu estilo, tascou- “ Em time que não está ganhando, tem que mudar tudo sim”

… as cabeças

Doido para assumir a Secretaria de Segurança,o ex deputado Walter Prado afunda o caminho da Aleac e anuncia em alto e bom som que se o alçassem a função, em três meses resolveria todos os problemas. Walter é conhecido pelo estilo falastrão. Diz para todo mundo que será candidato a vereador pelo PP ( de Gladson), mas, está filiado ao PR (de Antônia Lúcia).

Acorda, Dieese

O Dieese é uma espécie de voz estatística da classe trabalhadora, dos sindicatos. Já pela segunda vez seguida a aferição companheira que o departamento faz do custo de vida na Capital do Acre coloca em cheque o perfil aguerrido que historicamente alimentou. A última análise pollyana apontou queda no custo da cesta básica na Capital.

Acorda, Dieese II

Antes, o Governo do Acre era criticado pela pesquisa sobre custo de vida feita pela própria Secretaria de Estado de Planejamento. Agora, contrata-se o Dieese para dar uma “aura técnica” à análise dos dados. E o que se tem como resultado? Estudos que parecem ter sido calculados na prancheta do Palácio Rio Branco. Queda no custo da cesta básica? É brincadeira!

Feijão maravilha

Três fatores pressionaram para o aumento no preço do feijão: diminuição da área plantada em todo país em função do bom preço da soja; seca forte no Nordeste, uma forte região produtora; praga da mosca branca. Esses fatores explicam o que os técnicos estão chamando de “a pior crise de abastecimento de feijão da história do país”.

E no Acre?

Como o embaixador da Bélgica não deu uma voltinha nas nossas graaandes lavouras, o padrão belga se mantém bem acriano. A falta do produto e consequente elevação do preço remontam ao velho debate sobre autosustentabilidade na produção agrícola.

Balança

Ano passado, o cálculo é de que foram produzidas no Acre 120 mil toneladas. É muita Bélgica para pouco Acre!

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Foto de ilustração: Gleilson Miranda/Agência de Notícias do Acre

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