O PPS no Acre tem novo presidente. Aldenor Fernandes, ex-superintendente do Incra, vai comandar a legenda no Estado. Sempre vinculado ao PMDB, Fernandes sempre esteve próximo à oposição do projeto da Frente Popular do Acre.

PPS

O PPS no Acre tem novo presidente. Aldenor Fernandes, ex-superintendente do Incra, vai comandar a legenda no Estado. Sempre vinculado ao PMDB, Fernandes sempre esteve próximo à oposição do projeto da Frente Popular do Acre. O último esforço foi na campanha de Eliane Sinhasique à Prefeitura de Rio Branco.

Estratégia

Agora, Fernandes reforça o grupo de partidos para se contrapor à hegemonia petista na região. O PPS, na política local, pode ser uma alternativa estratégica. Com eleições muito disputadas e em um cenário de desgaste da classe política, o partido pode conquistar espaços importantes.

Sem caciques

No Acre, é uma agremiação que não tem “caciques”. E isso pode ser um trunfo. De qualquer forma, o PPS coloca mais um tempero na disputa que já se avizinha aterradora: as duas vagas para o Senado.

Vagas

As duas vagas para o Senado prometem ser o diferencial nas eleições de 2018. O motivo é simples: todos (se duvidar até mesmo o ex-vereador Cabide) se sentem com condições de ganhar. O PPS tenta se renovar para entrar nessa guerra.

Roberto Freire

Cogitou-se, inclusive, que o presidente nacional do partido, Roberto Freire, viesse para a posse do novo presidente regional. Mas, é possível que o ingresso de Freire na equipe do presidente Temer (Ministério da Cultura), tenha afastado essa possibilidade.

De cabo a rabo

O fato é que, de Petecão a Jorge Viana, passando por Tião Bocalom, Wherles Rocha, Alan Rick, Nego Bau e adjacências, todos estão convencidos da possibilidade de se candidatarem (e vencer) ao Senado.

Na Frente

Na Frente Popular, o assunto ainda está reservado a círculos restritos. Mas, fontes da coluna garantem que o atual senador petista Jorge Viana não simpatiza com a dobradinha puro sangue Jorge/Ney. Não custa lembrar a última performance de Jorge nas urnas na Capital: não fosse o interior do Estado, o ex-governador teria amargado uma vergonhosa “balsa”.

Oposição

Para a oposição, o difícil é equacionar a administração de egos. Além disso, a percepção equivocada de que “todos podem ganhar” é um perigo.

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