O puxão de orelha que o candidato ao governo do Acre Marcio Bittar (PSDB) e o candidato ao Senado Gladson Cameli (PP) deram nos candidatos proporcionais para entrar na campanha da chapa majoritária da coligação Por um Acre Melhor surtiu efeito

Obedientes

O puxão de orelha que o candidato ao governo do Acre Marcio Bittar (PSDB) e o candidato ao Senado Gladson Cameli (PP) deram nos candidatos proporcionais para entrar na campanha da chapa majoritária da coligação Por um Acre Melhor surtiu efeito.

Muita gente

Aproximadamente 10 mil pessoas (segundo os organizadores) compareceram na caminhada que percorreu as principais ruas do centro da cidade na tarde desta quarta-feira (17).

Campanha viva

A caminhada não foi das mais organizadas, mas serviu para Marcio Bittar demonstrar que sua campanha não está morta como muitos pensavam.

Novo momento

Animado, Marcio Bittar disse que “a caminhada marca um novo momento de sua campanha, “onde o povo de Rio Branco abraça a chapa majoritária de oposição, que está cada vez mais próxima de chegar ao segundo turno, para enfrentar o governador Sebastião Viana”.

Fazendo as pazes?

A caminhada também serviu para unir desafetos. O candidato a deputado federal Rui Birico (PSD), que entrou na Justiça contra o senador Sérgio Petecão, presidente do PSD, depois que perdeu seu tempo no horário eleitoral, teve que participar do evento ao lado de Petecão.

Processo

O Ministério Público do Estado do Acre (PMAC) pediu ao Poder Judiciário a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos do prefeito do município de Acrelândia, Jonas Dales da Costa Silva.

Processo II

Na mesma ação está incluído também o nome do vereador João Garcia Rodrigues e dos servidores do Município Almir Bravin de Palma, Claudiney Rodrigues e Rejane Kátia da Cunha Souza. Todos acusados de cometer atos de improbidade administrativa.

Irregular

Segundo denúncia, o vereador João Garcia Rodrigues recebia salários da prefeitura, acrescidos de horas extras, sem trabalhar.

Permitia

As investigações apontaram que todos os réus sabiam da irregularidade, porém o prefeito ordenava que o pagamento fosse efetuado.

Consolidados

Pelo andar da carruagem, existem três candidatos a deputado federal com vagas, praticamente, consolidadas para deputado federal, na FPA: Angelim, César Messias e Sibá.

Difícil

As duas outras prováveis vagas a serem conquistadas pela coligação da FPA serão disputadas sem favorito, por pelo menos cinco candidatos. É difícil, entre os cinco, apontar os dois nomes.

Tudo caminha

Na chapa da FPA, tudo caminha para que o mais votado na Câmara Federal seja o ex-prefeito Raimundo Angelim (PT). Campanha forte e afinada.

Oposição

Em relação à oposição, os nomes mais fortes que brigam pelas vagas são: Flaviano Melo, Antonia Lúcia, Marfisa Petecão, Iderley Cordeiro, Wanda Denir, Neto Ribeiro, Werles Rocha, coronel Deodato, Francisco Nazareno, Dr. Edson, Zé Vieira e Jésica Sales.

Não por isso

Caso o Idésio Frank (PT) não ganhe uma vaga na Câmara Federal (tem boa chance), não será por falta de mobilização. Dos candidatos a Federal, o Idésio é quem mais anda e faz reuniões.

Muito bem

Quem tem se saído muito bem nos debates, entrevistas, é o candidato ao governo pelo PSOL, Antonia Rocha, que dentro de um equilíbrio, tem defendido com convicção as suas teses.

No caminho certo

O ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, tem costurados bons acordos para a candidatura à Aleac da sua mulher Leuda Areal (PSL). Em se tratando do Areal sempre existe surpresa.

Quem fica?

Caso o PSB faça dois deputados estaduais, os que têm mais chances de vitória são: Manoel Moraes, Dr. Julinho, Junior Boca Cheia e Marcelo Jucá para ficarem com as vagas.

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