Tião Bocalom, do DEM, disse que a única coisa que pode afastá-lo da disputa municipal é a saúde da esposa. Por enquanto, está candidatíssimo à sucessão de Marcus Alexandre.

Sintonia fina

O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) está mais próximo da ex-ministra Marina Silva do que qualquer outro político do Acre. É ela quem está ajudando o comunista a preparar a audiência sobre mudanças climáticas na Amazônia.

Sintonia fina II

Marina Silva que atua no convite a cientistas e personalidades de renome internacional, colocou até o seu fiel escudeiro, Carlos Vicente, à disposição para auxiliar Jenilson.

Fez beicinho, perdeu a vez

O primeiro a ser contatado com pedido de apoio para essa audiência foi o senador Jorge Viana (PT), que não deu importância ao fato. Agora, se quiser participar, vai ter que entrar na fila. rsrs

Bocalom prefeito

Tião Bocalom, do DEM, atualmente em Minas Gerais acompanhando o tratamento da esposa que tem uma doença degenerativa, disse que a única coisa que pode afastá-lo da disputa municipal é a saúde da esposa. Por enquanto, está candidatíssimo à sucessão de Marcos Alexandre.

Carioca, Narciso e jornal Opinião

O que terá de tão estranho e divergente nesse tripé? A pergunta não quer calar. A resposta… só alguns sabem.

Carioca, Narciso e jornal Opinião II

As idas e vindas do empresário Narciso Mendes à Casa Rosada, de tão frequentes, nem chamam mais a atenção. Ou quase… ontem pela manhã lá estava ele de novo. Pelo silêncio, é possível arriscar, que Carioca não apareceu. Ou, pelo menos, que o assunto “jornal Opinião” não surgiu.

Galinha?

Leonardo Boff escreveu o livro “A águia e a galinha”. Nele, a pobre da galinha é o exemplo do que não se deve ser. Já para o líder do PT, deputado Lourival Marques, a Galinha é o exemplo a ser seguido. Pelo menos, no que tange a fazer estardalhaço. Foi esse o exemplo que ele usou para justificar os gastos do governo com marketing.

Multas

Virou um dramalhão mexicano a votação sobre o Projeto de Lei Complementar Nº 55/97, que trata das multas a quem deve ICMS. O texto de referência é de 1997. Na quinta-feira, a base aliada do governo na Aleac ficou exposta a sangrou diante do fato.

Bancada do silêncio

A situação pode ser classificada como surreal. A situação entre a classe empresarial e o Governo já estava definida. Aliás, foi um processo de construção conjunta. Quando a discussão chega à Comissão de Orçamento e Finanças, esbarra nas entranhas políticas.

Trancou a pauta

O deputado democrata Antônio Pedro, alegando falar “em nome dos pequenos empresários”, afirma que o texto vai prejudicar os pequenos comerciantes. Como havia sido combinado entre a base aliada e a oposição de que o texto deveria ir ao plenário sob o consenso, a objeção do nobre colega simplesmente travou a pauta. O líder do Governo teve que retirar a matéria da pauta com promessa de trazê-lo reformulado.

Causa própria?

Parece que tem até gente parlamentando em causa própria.

Raridade

O Governo de Tião Viana fez o que tinha que ser feito nesse processo de mudança em relação ao ICMS, ele fez o que tinha que ser feito. O texto é até generoso. Generoso demais, inclusive com os pequenos comerciantes. Agora, se o ambiente econômico regional é ruim… aí o problema é outro.

Refém

Nesse aspecto, o Governo do Acre passa a ser refém da própria retórica. É comum o raciocínio de que o Acre é uma ilha de excelência na economia brasileira. Falou-se até em “referência mundial” em desenvolvimento. Se isso fosse verdade, estaria refletido no comércio local. E, assim, os pequenos comerciantes não teriam dificuldade em ficar em dia com os cofres da Sefaz.

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