Organização
Senador Sérgio Petecão (PSD/AC) e o deputado federal Wherles Rocha (PSDB/AC) discutiram o cenário político do Acre. A agenda é 2018. Mas, a rotina é de organizar a pulverização de forças em que se encontra a oposição atualmente.
Café
O encontro aconteceu na casa do tucano em um café da manhã e reuniu os assessores mais próximos dos dois parlamentares.
Diplomacia
A situação entre PSD e PSDB vai exigir uma diplomacia incomum. Sobretudo entre Rocha e Petecão. Este assume abertamente. “Eu sou candidato natural à reeleição para o Senado”, diz Petecão. “Quem quiser ser candidato pela oposição que seja. Não tem problema. Não vejo problema”. Já o tucano Rocha não faz afirmações tão categóricas. Prefere a discrição. Por enquanto.
“Há duas vagas”
A situação é tão delicada entre o PSDB e o PSD acaba exigindo um sensível diapasão inclusive porque os dois partidos são parceiros. “Onde o PSDB tem prefeituras, nós somos vice”, contabiliza o senador. “São duas vagas”. Como construir um consenso em torno das duas candidaturas sem causar ranhuras nos municípios?
Gesto
“Dizem que o Vagner Sales e o Flaviano Melo vão ser candidatos ao Senado. A imprensa diz que o Rocha vai ser candidato. Eu sei que eu vou ser”, pontuou. “O PSDB nós vamos ter que convencê-lo a não lançar candidato. Para que ele possa desistir dessa candidatura, nós temos que fazer algum gesto para ele, não é isso?”
Silêncio
Uma coisa é certa, em relação ao drama das demissões dos servidores públicos da Saúde, contratados sem concurso público: uma parte deles (a maior parte, na verdade) foi admitida em gestões anteriores à da Frente Popular. Mas, isso poucos da oposição se lembram.
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