Será que, agora, a “matemática inovadora” vai provar que de R$ 2,90 para R$ 3 há diminuição de preço? Será que existe gente tão engajada a esse ponto na Prefeitura e na Câmara?

Cabeluda

Cada história cabeluda percorrendo os corredores da Aleac, neste final de ano! E todas envolvendo moçoilas que adoram um dinheirinho público. Fonte da coluna garante que tem gente por lá que não é perna, mas, adora uma mesa, rs. Os nomes? Claro que vamos publicar, assim como os salários das moças. É só completarmos o nosso book, rs. Calma gente. Faltam só algumas fotos.

Cabeluda II

Um líder de uma doutrina afro virou figura assídua na Assembleia Legislativa do Estado. Segundo o assessor de um deputado, o cidadão (que faz despachos ali mesmo na “augusta casa”) vai lá para receber pelo trabalho. A coluna não tem preconceito. Por isso, não acha demais o fato, uma vez que na casa também se realizam cultos. Afinal, o Estado é laico, apesar das sessões serem abertas em nome de Deus e nos juris, as testemunhas jurarem sobre a Bíblia.

Desesperançado

O deputado Jonas Lima (PT) trocou hoje o plenário da casa pelo aquário da imprensa. É que no plenário, ninguém estava com paciência para ouvir as lamentações do parlamentar. Jornalistas, como tem sua parcela de psicólogos, ouviram calados o petista afirmar que acha que não tem mesmo jeito para Dilma. Para ele, o impeachment da Rousseff é certo.

E o milho?

Sumiu de novo? Dois meses atrás 600 Kg de milho sumiram do silo de Brasileia. Agora mais de uma tonelada. Imagina-se o tamanho da obesidade da ratazana que está a se alimentar por lá…

Injusta indignação

O grupo de vereadores que aprovou o aumento na tarifa de ônibus continua indignado com a superexposição que o caso lhes deu. Alegam mil coisas, mas, nenhuma delas tem o poder de anular o voto que tem como consequência o aumento da passagem de ônibus para R$ 3 e iguala o valor de quem compra cartão, que antes era 0,25 centavos mais barato. Estão se retorcendo e comprando brigas à toa.

Esperteza

O prefeito Marcus Alexandre, inchado de esperteza, repassou o ônus do aumento da passagem de ônibus para os vereadores. Ele, o prefeito, poderia ter decidido a questão por decreto, mas ficaria mal na foto. Por isso, jogou a batata quente para os vereadores. E estes engoliram. Estão enguiando até agora, mas engoliram. Quem não engoliu a manobra foi a população, para azar deles.

“O novo”

Aliás, Marcus Alexandre se elegeu prometendo “o novo” à população. Nada mais emblemático para denunciar o quanto a retórica de palanque não se efetivou do que esse episódio do aumento da passagem.

“O novo” II

O que seria “o novo” nessa questão do transporte coletivo? O que seria inovador? É uma pergunta. A única certeza que o (e)leitor tem é que nada existe de inovador em aumentar passagem de ônibus com o argumento “melhor aumentar 10 centavos do que R$ 1”; ou ainda “se não mantermos o subsídio, um aumento maior é inevitável”.

“O novo” III

Nada há de inovador no fato de manobrar para que o desgaste recaia sobre o parlamento; e muito menos inovador é defender aumento de passagem para dar sustentabilidade a empresas de transporte. O que há de novo nisso?

Roucos

Os vereadores vão morrer roucos e não irão conseguir massificar o sofisma técnico de que não votaram pelo aumento… que quem faz isso é o Conselho Tarifário etc. etc. etc.

Matemática inovadora

E não adianta assessor ficar fazendo beicinho, magoado, vereador ameaçar, espernear: votaram pelo aumento e ponto. É um fato. Ou será que, agora, a “matemática inovadora” vai provar que de R$ 2,90 para R$ 3 há diminuição de preço? Será que existe gente tão “engajada” a esse ponto na Prefeitura e na Câmara?

Resposta rápida

Diga aí, leitor: quem age como lacaio, merece ser tratado como o quê?

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