Chegou ao fim
Finalmente chegou ao fim a novela em torno da votação do Projeto de Lei que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2015.
Rejeitada
Em meio a uma imensa polêmica e o olhar atento de dezenas de defensores públicos a emenda de autoria do deputado Éber Machado (PSDC) que aumenta e fixa em 1% o repasse no orçamento do Estado para a Defensoria Pública foi rejeitada após ser colocada em votação no plenário.
Tiro de misericórdia
Em relação à emenda, o tiro de misericórdia aconteceu no momento em que o deputado Geraldo Pereira (PT) apresentou requerimento à Mesa Diretora da Aleac solicitando o desmembramento da emenda a LDO.
Inimigo
O regimento interno da Aleac foi o maior inimigo do deputado durante todo esse processo.
Fadada ao fracasso
Mas, sejamos sinceros. Já era do conhecimento de todos que esta emenda já nasceu fadada ao fracasso.
Críticas
Os deputados estaduais contrários à emenda foram duramente criticados pelos defensores públicos que acompanharam as discussões parlamentares.
Boca no trombone
O presidente da Associação dos Defensores Públicos, Gerson Boaventura, após a votação fez questão de bradar aos quatro cantos do Acre que fará a população saber quem votou contrário à emenda.
Complicado
Nesse ponto, o deputado Geraldo Pereira está tranquilo, pois, não concorre à reeleição. O mesmo não se pode dizer do deputado Jamyl Asfury (PEN).
Aliado da oposição
No final de tudo, além da emenda ser rejeitada, Éber Machado foi acusado de estar deixando a base do governo e aliando-se à oposição.
Representante do povo
Em contrapartida, Éber nega que esteja fazendo oposição ao governo. Ele afirma que estaria apenas cumprindo o papel de representante da população na Aleac.
Parlamentares a favor da emenda
Apenas os deputados Éber Machado (PSDC), Major Rocha (PSDB), Gilberto Diniz (PTdoB) e Chagas Romão (PMDB) votaram a favor da aprovação da emenda.
Pressão
Ontem, Éber Machado recebeu a visita do presidente do PSDC no Acre. Trouxe recado do Palácio Rio Branco:. A lógica da conversa foi: ou recua ou o partido perde os cargos no governo. No fim, Machado ficou completamente isolado.
Agenda cancelada
O candidato do Partido Socialista Brasileiro à Presidência da República, Eduardo Campos, cancelou a agenda de campanha que faria nesta quinta-feira, 24, no Acre.
Motivo
O motivo do cancelamento foi o falecimento do escritor Ariano Suassuna. O dramaturgo era assessor especial do governo Eduardo Campos no Pernambuco.
Representado
A candidata à vice-presidente na chapa de Eduardo Campos (PSB), a ex-senadora Marina Silva (PSB), cumpriu a agenda no lugar do presidenciável.
Plataforma política
Em entrevista coletiva, a ex-senadora falou sobre as políticas e plataforma de governo do PSB para o país.
Vantagem
Questionada quanto à popularidade do presidenciável, a candidata a vice-presidente na chapa de Campos afirmou ser normal a esta altura da disputa eleitoral o ex-governador não está em primeiro lugar nas intenções de votos, haja vista que quem está no poder leva vantagem no pleito eleitoral.
Adesão
Segundo Marina, com o início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, em agosto, a tendência é que Eduardo Campos ganhe a adesão de mais eleitores.
Candidato forte
O vice-governador César Messias (PSB) está com uma mega estrutura para sua campanha para federal. Ao contrário do que se imaginava, Messias entrou na corrida para ganhar.
Vice-presidente
O procurador-geral de Justiça do Acre, Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto, foi eleito vice-presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG/Norte).
Posse
A nova diretoria, que tem como presidente o procurador-geral do Rio Grande do Sul, Eduardo de Lima Veiga, toma posse no dia 21 de agosto, na próxima reunião do Conselho Nacional, em Porto Alegre.
Eleição
A eleição da nova diretoria do CNPG, que fica à frente do colegiado até 2015, ocorreu nesta quinta-feira, 24, durante reunião ordinária realizada em Manaus, Amazonas.