Pé Torto Congênito (PTC) é uma alteração nos ligamentos, músculos, tendões e ossos do pé, segundo o Ministério da Saúde (MS). O jovem Enzo Lucas de Oliveira Cunha, de 8 anos, que convive com essa alteração, após diagnóstico de Esclerose Múltipla e Necrose, precisa passar urgentemente por cirurgia e a família pede ajuda com os custos do procedimento.
A mãe do garoto, Márcia Gabriela Silva Cunha, diz que a atual greve dos médicos agrava a situação. Sem a Fundação Hospitalar, que adentrou a paralisação, a família deve recorrer aos custos particulares. “Nós vamos ter que fazer uma consulta particular porque a fundação está em greve, porém tem um alto custo.”
No último raio X, foi identificado Esclerose Múltipla e Necrose no caso de Enzo, “Está deixando de circular o sangue nos pezinhos dele, então ele vai precisar de uma consulta urgente para ser encaminhado para uma cirurgia”, ressalta Cunha. Além de Pé Torto Congênito, Enzo foi diagnosticado com autismo e TDAH aos 2 anos, o que agrava os custos da família, sendo necessário acompanhamento psicológico. “Também precisamos de ajuda em relação ao autismo e TDAH, ele está precisando das terapias” , diz.
Enzo já passou por uma cirurgia devido ao PTC, mas agora deve fazer outro procedimento mais complexo devido ao agravamento do caso. “Na primeira cirurgia, ele passou pelo método Ponseti, agora vai ser uma cirurgia mais aberta.” afirma.
O garoto continua frequentando a escola e faz atividades normalmente, porém com algumas restrições. Segundo a mãe, Enzo tem que lidar com dor devido à doença. “Ele sente dores constantes nos pés, mas ele está indo para aula normal, só não pode fazer educação física. Essa esclerose vai aumentando com o tempo, pelo que o médico disse. A questão da necrose, vai parar de circular o sangue nos pezinhos, é muito complicado”, lamenta Cunha.
A família pede ajuda para custear a consulta que tem o valor de R$500,00. O principal meio de ajuda é através do PIX da família:
(68) 99141-1493, Lucas de Oliveira Alves (Pai de Enzo)
002.357.812-23,Márcia Gabriella Silva Cunha
O site gazeta.net entrou em contato com a assessoria das Fundação Hospitalar sobre o caso, mas até o momento não obteve resposta.