Categoria luta por melhores condições de trabalho
Depois de receber uma série de respostas negativas sobre os pedidos de melhorias nas condições de trabalho, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), instituição que representa pilotos, copilotos e comissários de bordo, está preocupado com o andamento das negociações do dissídio coletivo com as companhias aéreas. No próximo dia 5 de dezembro, quinta-feira, haverá uma Assembleia com a categoria para definir se acontecerá paralisação no setor.
No dia 26 de novembro, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) recusou todas as pautas econômicas e sociais propostas pelos aeronautas brasileiros. Os únicos itens aceitos na reunião foram a definição de folga simples e folga composta e o prazo durante sobreaviso, que passa de 90 para 120 minutos nas cidades com mais de um aeroporto.
De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas Marcelo Ceriotti, “a categoria não tem interesse em prejudicar a população e muito menos as companhias aéreas. Nossa intenção é oferecer condições de trabalho mais dignas para os tripulantes do Brasil”.
Os itens negados pelas empresas foram:prioridade na recontratação; duração mínima da jornada; folgas regulamentares; folgas fixas anuais; período oposto; previdência privada; plano de saúde e passe livre.
Aeronautas convocam Assembleia para discutir paralisação no setor
Pilotos, copilotos e comissários querem melhores condições de trabalho
Depois de receber uma série de respostas negativas sobre os pedidos de melhorias nas condições de trabalho, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), instituição que representa pilotos, copilotos e comissários de bordo, está preocupado com o andamento das negociações do dissídio coletivo com as companhias aéreas. No próximo dia 5 de dezembro, quinta-feira, haverá uma Assembleia com a categoria para definir se acontecerá paralisação no setor.
No dia 26 de novembro, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) recusou todas as pautas econômicas e sociais propostas pelos aeronautas brasileiros. Os únicos itens aceitos na reunião foram a definição de folga simples e folga composta e o prazo durante sobreaviso, que passa de 90 para 120 minutos nas cidades com mais de um aeroporto.
De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas Marcelo Ceriotti, “a categoria não tem interesse em prejudicar a população e muito menos as companhias aéreas. Nossa intenção é oferecer condições de trabalho mais dignas para os tripulantes do Brasil”.
Os itens negados pelas empresas foram:prioridade na recontratação; duração mínima da jornada; folgas regulamentares; folgas fixas anuais; período oposto; previdência privada; plano de saúde e passe livre.