O primeiro fórum de enfrentamento ao tráfico humano, realizado pela Secretaria de Turismo do Estado, nesta sexta-feira, 23, reuniu, no auditório do Senac, representantes de vários setores ligados à atividade turística, para discutir o assunto.
Casos de tráfico de pessoas têm se tornado frequentes em várias regiões do país, e muitas vezes passam despercebidos, mesmo quando os envolvidos fazem viagens aéreas, se hospedam em hotéis ou utilizam serviços de lazer e entretenimento.
Segundo a palestrante do fórum, Mariê Cavalcante, é preciso estar atento a essa atividade criminosa, e não apenas o trade turístico, mas toda a sociedade civil deve se organizar para combater o problema.
“ Envolve toda a sociedade, e principalmente as polícias, o Ministério Público, o Judiciário, mas não é algo que tem que ser atribuição de apenas uma secretaria e governo ou outra instituição, é uma responsabilidade de todos nós”, declara a palestrante.
A Secretaria Estadual de Direitos Humanos mantém núcleos de vigilância em municípios do Acre que fazem fronteira com outros países, e trabalha em parceria com os órgãos do governo federal na prevenção e combate ao tráfico de pessoas.
“O trabalho de repressão cabe à Polícia Federal, e nós atuamos na prevenção, através de palestras nas escolas, igrejas, e outras instituições”, afirma o secretário estadual de Direitos Humanos, Nilson Mourão.
Secretaria de Turismo discute tráfico de pessoas
O primeiro fórum de enfrentamento ao tráfico humano, realizado pela Secretaria de Turismo do Estado, nesta sexta-feira, 23, reuniu, no auditório do Senac, representantes de vários setores ligados à atividade turística, para discutir o assunto.
Casos de tráfico de pessoas têm se tornado frequentes em várias regiões do país, e muitas vezes passam despercebidos, mesmo quando os envolvidos fazem viagens aéreas, se hospedam em hotéis ou utilizam serviços de lazer e entretenimento.
Segundo a palestrante do fórum, Mariê Cavalcante, é preciso estar atento a essa atividade criminosa, e não apenas o trade turístico, mas toda a sociedade civil deve se organizar para combater o problema.
“ Envolve toda a sociedade, e principalmente as polícias, o Ministério Público, o Judiciário, mas não é algo que tem que ser atribuição de apenas uma secretaria e governo ou outra instituição, é uma responsabilidade de todos nós”, declara a palestrante.
A Secretaria Estadual de Direitos Humanos mantém núcleos de vigilância em municípios do Acre que fazem fronteira com outros países, e trabalha em parceria com os órgãos do governo federal na prevenção e combate ao tráfico de pessoas.
“O trabalho de repressão cabe à Polícia Federal, e nós atuamos na prevenção, através de palestras nas escolas, igrejas, e outras instituições”, afirma o secretário estadual de Direitos Humanos, Nilson Mourão.