Visitas são feitas de segunda a sexta-feira, a partir das 8 horas até as 14 horas
Em Rio Branco, não há lugar melhor para explicar sobre a Revolução Acreana que não seja o Museu da Borracha, ele relembra através dos diversos artefatos as histórias de vida dos seringueiros e etapas da borracha no Acre. Além disso, uma ótima opção de visita para você voltar no tempo e imaginar os fatos.
Ao chegar no local você encontrará a casa do seringueiro, Poronga (equipamento para a realização da sangria da seringueira), o som AM à pilha a espingarda, e o famoso giral (local onde o seringueiro lavava sua louça) remontam o cenário da história e da identidade dos povos acreanos.
Para quem desejar conhecer o ambiente, ele fica localizado na Avenida Ceará 1441, no Centro, e as visitas são feitas de segunda a sexta-feira, a partir das 8 horas até as 14 horas.
Vale salientar que será necessário apresentar a carteira de vacinação, o uso de máscaras. Além disso, se for um grupo de muitas pessoas, é importante que seja agendado, para evitar aglomeração no local.
Saiba mais
O Museu da Borracha foi instituído pelo decreto estadual de 3 de abril de 1978, e inaugurado em 5 de novembro do mesmo ano, durante a gestão do governador Geraldo Gurgel de Mesquita, por ocasião das comemorações do primeiro centenário da migração nordestina para o Acre. Na época, subordinado à Secretaria da Educação e Cultura, sua primeira sede foi em um edifício localizado na avenida Getúlio Vargas, em Rio Branco.
Em 1986, o museu foi transferido para a sede da Fundação de Cultura Elias Mansour, hoje responsável pela administração dos espaços museológicos e demais equipamentos culturais do Acre. O museu ocupa desde então a função de central museológica do estado, destinando-se à guarda de parte significativa de seus registros documentais, históricos e culturais.
Com a extinção da Superintendência da Borracha (SUDHEVA) em 1990, e após autorização do Ministério da Agricultura, o museu passou a ocupar a antiga sede do órgão extinto, um edifício de 510 m², situado na avenida Ceará, no centro de Rio Branco, onde se encontra até hoje. Além dos espaços expositivos, o museu conta com reserva técnica, áreas para atuação didático-cultural, biblioteca, arquivos históricos e um auditório com capacidade para 60 pessoas.
( Informações adicionais da Agência de Notícias do estado do Acre)