Políticas de desenvolvimento têm referências no ZEE
Durante a programação desta terça-feira, da reunião anual da “Força tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas”, o Acre foi destaque como Estado que consegue conciliar o agronegócio e a preservação do meio ambiente. O evento que começou nesta segunda (11) conta com a participação de representantes de 22 Estados brasileiros e mais 6 países”.
Várias línguas discutem o mesmo assunto: construção de programas jurisdicionais de desenvolvimento que ajudem a reduzir a emissão de gases poluentes, por desmatamento e degradação das florestas. Essa é a missão da reunião Anual do GCF Task Force, a Força tarefa dos governadores para o clima e florestas.
O encontro acontece em Rio Branco e vai até o dia 14. “Estamos tratando de estratégias para que efetivamente governo, sociedade civil e iniciativa privada consigam trabalhar para juntos reverter o quadro de efeito estufa”, comentou a presidente do Instituto de Mudanças Climáticas do Acre, Magaly Medeiros.
Nesta terça-feira (12) a reunião da força tarefa GCF discutiu no primeiro painel do dia, se é possível unir os programas de incentivo à redução de desmatamento e degradação da floresta com o setor do agronegócio. O Acre foi destaque, apontado como exemplo de que os dois interesses podem ser conciliados.
Segundo Daniel Nepstad, moderador do painel e representante de um instituto internacional que elabora pesquisas sobre a influência do homem no meio ambiente, o “Acre está na vanguarda dos programas que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa.” O que é muito interessante é que a redução do desmatamento foi alcançado sem reduzir a produção. A carne continuou aumentando a produção, o peixe, a madeira, etc.