Greve de professores e síndrome gripal foram fatores que constribuíram para o atraso
O ano letivo referente ao período de 2022 em algumas escolas de ensino municipal de Rio Branco se estende até abril deste ano. Muitos fatores contribuíram para o atraso, como greve de professores e síndrome gripal em crianças da capital.
Poucas instituições conseguiram cumprir a carga horária exigida, ou seja, os 200 dias de aula dentro do que havia sido planejado. 28 escolas do ensino fundamental I e 30 da educação infantil encerram as aulas neste mês de janeiro.
Enquanto isso, duas do ensino fundamental I e 16 da educação infantil tem previsão para encerrar em fevereiro. Entre março e abril, 13 escolas da educação infantil devem concluir as atividades, e uma apenas delas conclui em junho.
Das escolas da rede municipal da capital, a que teve o ano letivo mais comprometido foi a instituição Francisco Aragão Silva, as aulas devem se encerrar apenas em agosto. A secretaria de educação Nabiha Bestene explica que outro fator para o atraso da conclusão das aulas foi a questão estrutural das escolas.
“Nós tivemos problemas estruturais em encolas que estavam muito deterioradas, nós recebemos as escolas com muitos problemas, então teve que ser recuperada”, afirmou.
Além disso, a pandemia da covid-19 também afetou as aulas em 2022, com casos confirmados em professores que precisaram ser afastados por período determinado.
Com informações de Débora Ribeiro para a Tv Gazeta