A Cavalgada 2025, que marca a abertura da Expoacre, mais uma vez movimentou Rio Branco com histórias que vão do inusitado ao tradicional. Em meio ao desfile de comitivas, o que não faltou foram cavalos com nomes criativos como Boneca, Faísca, Gavião, Delícia, Pé de Pano e Juma, cada um com seu dono e sua própria trajetória no evento.
Carol, moradora do ramal Quixadá, trouxe pela primeira vez sua égua Boneca, de sete anos. “Comprei ela agora e trouxe porque minhas filhas queriam muito participar. A preparação foi corrida, difícil, mas estamos aqui”, conta, enquanto tentava acalmar a estreante da cavalgada. “Ano passado foi fraco, mas esse ano acho que vai ser mais animado”, afirma.

Já Simplício, veterano da festa, trouxe o cavalo Faísca, segundo ele, um potro tranquilo e versátil. “Muito bem domado. Pau para toda obra”, diz, reforçando que participou de várias edições da cavalgada, menos durante a pandemia. “A festa perdeu força nos últimos anos, mas é importante pro agro. Já vi cavalgada aqui com mais de dois mil cavalos.”, relata.

Quem também marcou presença foi Marcos, dono do cavalo Gavião, conhecido entre os amigos pela calma e habilidade. “Mulher, criança, qualquer um pode montar. É cavalo de vaquejada, bom de corrida. Espero que seja uma cavalgada tranquila, sem acidente, só diversão”, diz.
Entre risos e conversas, cavalos como Delícia e Pé de Pano também chamaram atenção dos curiosos. “Os nomes são diferentes mesmo, mas cada um tem seu valor. E é isso que deixa a cavalgada mais divertida”, comenta.


Com informações das repórteres Danniely Avlis e Gisele Almeida, para o site Agazeta.net.