NÃO SEI POR ONDE VOU, NÃO SEI PARA ONDE VOU.
SEI QUE NÃO VOU POR AÍ!
“Vem por aqui” – dizem-me alguns com os olhos doces. Estendendo-me os braços, e seguros, de que seria bom que eu os ouvisse, quando me dizem: “vem vem por aqui!”. Eu olho-os com olhos laços, (Há, nos olhos meus, ironias e cansaços). E cruzo os braços e nunca vou por ali…
A minha glória é esta: Criar desumanidades! Não acompanhar ninguém.
– Que eu vivo com o mesmo sem-vontade. Com que rasguei o ventre à minha mãe. Não, eu não vou por aí! Só vou por onde me levam meus próprios passos… Se ao que busco saber nenhum de vós responde, por que me repetis: “vem vem por aqui!”? Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
redemoinhar aos ventos, feito farrapos, arrastar os pés sangrentos. A ir por aí… Se vim ao mundo, foi somente para desflorar florestas virgens e desenhar meus próprios pés na areia inexplorada! O mais que faço não vale nada. Como, pois, sereis vós que me dareis machados, ferramentas e coragem para eu derrubar os meus obstáculos?… Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós, e vós amais o que é fácil! Eu amo o Longe e a miragem, amo os abismos, as torrentes, os desertos… Ide! Tendes estradas, tendes tratados, tendes filósofos, tendes sábios… Eu tenho a minha loucura ! Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura e sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios… Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
ninguém me peça definições! Ninguém me diga: “vem por aqui”! A minha vida é um vendaval que se soltou é uma onda que se alevantou é um átomo a mais que se animou… Não sei por onde vou, não sei para onde vou. Sei que não vou por aí!” (Cântico Negro de José Régio, poesia declamada por Maria Bethânia em seus espetáculos)
Família é felicidade, é companheirismo e cumplicidade. A felicidade começa dentro da casa de cada um de nós. Nesse registro da expert Talita Carvalho, expressa todos esses sentimentos familiares: Procuradora de Justiça Patrícia de Amorim Rêgo e sua prole. João Pedro, Bernardo, Arthur e Enrico
Nesse sábado (30), às 19horas no SESC Centro, o Presidente da Academia Juvenil Acreana de Letras, Jackson Viana, lança o seu livro. O “Ditirambo”, coletânea de poesias e sonetos, de estilo clássico, escritos pelo próprio autor entre seus 14 e 16 anos, onde faz alusão a fatos históricos, conflitos emocionais, reivindicações políticas, homenagens e desconstrução de tabus sociais. A apresentação do livro é da Profa. Dra. Margarete Edul Prado de Souza e o prefácio do Escritor Moisés Diniz Lima. Jackson Viana nasceu na cidade de Rio Branco, capital do Acre, no dia 12 de Dezembro de 2000. Aos 13 anos, publicou os livros “Onde mora a felicidade?” e “Aprendendo a viver”; Aos 14, idealizou e fundou a Academia Juvenil Acreana de Letras (AJAL), da qual é o Presidente.
1° lugar no estado no 43° Concurso de Redação de Cartas dos Correios, 2° lugar no Brasil no Prêmio Flor do Ipê da Universidade Federal de Goiás, Destaque do ano de 2015, Jackson é Conselheiro Regional do Movimento União Cultural e Embaixador Internacional pela Embaixada da Poesia-RJ, da qual recebeu as medalhas “Honra ao Mérito” e “Poeta Menino – Casimiro de Abreu”.
FO gestor ambiental, Guilherme Alexandre Médici, trocou de idade no último domingo (24) e recebeu inúmeras felicitações especiais de familiares e amigos mais chegados, e em especial do sobrinho, GAEL
Para quem não o conhece, o nome dele é Gabriel Lacerda, nasceu com o dom de cantar, desde criança. Seu talento é percebível quando pega a viola ou o violão e manda ver na musicalidade, com dedicação e disciplina, no oficio de cantar: Ele toca a maioria de instrumentos musicais e canta, canta divinamente. No seu repertório, ele incluem canções sertanejas de raiz, universitária, e o melhor do samba. Quando solta a sua voz, ecoa em qualquer ambiente… meio rouca, meio grave e ora aguda.