Segundo Videira, ela detinha a guarda do menino
As investigações sobre a morte do menino Rhuan Maycon, 9 anos, continuam. O crime aconteceu no dia 31 de maio, em Samambaia, Distrito Federal. A mãe dele, Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, e a companheira, Kacyla Priscila Santiago Damasceno Pessoa, 28, chegaram a confessar o crime.
Como todos são do Acre, o delegado Guilherme Souza Melo, do Distrito Federal, veio a capital acreana para apurar a situação por aqui.
O titular do caso vai levantar todo histórico de vida das acusadas, testemunhas, familiares da vítima e também das envolvidas. A Polícia Civil do Acre já havia iniciado uma investigação e vai ajudar nesses trabalhos. “A intenção dele é colher informações da vítima, das autoras desse homicídio. E aqui já estamos prestando todo o apoio necessário com diligências que estão sendo realizadas por nossos policiais civis e também as situações cartorárias que são necessárias”, explicou o delegado Cleiton Videira.
O delegado disse ainda, que enquanto estiveram no Acre, a mãe do garoto não havia cometido nenhum crime contra ele, “a nossa investigação levantou e não detectou qualquer ilícito que tenha sido cometido contra Rhuan, apenas o fato de que, a mãe se evadiu com o Rhuan daqui do estado do Acre, isso aproveitando que ela detinha a guarda do Rhuan.”
O sepultamento do menino ocorreu em Rio Branco, na manhã de ontem (dia 5). Como foi esquartejado, apenas parte do corpo foi transladado ao Acre. “É um crime bárbaro, que choca a sociedade, inclusive quem trabalha e labuta diariamente na apuração de ilícitos. A expectativa é que uma mãe proteja o filho, seja a primeira protetora, acima muitas vezes até de um pai. E nesse caso a gente vê que a mãe tirou de forma brutal a vida do próprio filho” concluiu o delegado.
Delegado diz que mãe de Rhuan não cometeu crime ao sair do Acre
Segundo Videira, ela detinha a guarda do menino
As investigações sobre a morte do menino Rhuan Maycon, 9 anos, continuam. O crime aconteceu no dia 31 de maio, em Samambaia, Distrito Federal. A mãe dele, Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, e a companheira, Kacyla Priscila Santiago Damasceno Pessoa, 28, chegaram a confessar o crime.
Como todos são do Acre, o delegado Guilherme Souza Melo, do Distrito Federal, veio a capital acreana para apurar a situação por aqui.
O titular do caso vai levantar todo histórico de vida das acusadas, testemunhas, familiares da vítima e também das envolvidas. A Polícia Civil do Acre já havia iniciado uma investigação e vai ajudar nesses trabalhos. “A intenção dele é colher informações da vítima, das autoras desse homicídio. E aqui já estamos prestando todo o apoio necessário com diligências que estão sendo realizadas por nossos policiais civis e também as situações cartorárias que são necessárias”, explicou o delegado Cleiton Videira.
O delegado disse ainda, que enquanto estiveram no Acre, a mãe do garoto não havia cometido nenhum crime contra ele, “a nossa investigação levantou e não detectou qualquer ilícito que tenha sido cometido contra Rhuan, apenas o fato de que, a mãe se evadiu com o Rhuan daqui do estado do Acre, isso aproveitando que ela detinha a guarda do Rhuan.”
O sepultamento do menino ocorreu em Rio Branco, na manhã de ontem (dia 5). Como foi esquartejado, apenas parte do corpo foi transladado ao Acre. “É um crime bárbaro, que choca a sociedade, inclusive quem trabalha e labuta diariamente na apuração de ilícitos. A expectativa é que uma mãe proteja o filho, seja a primeira protetora, acima muitas vezes até de um pai. E nesse caso a gente vê que a mãe tirou de forma brutal a vida do próprio filho” concluiu o delegado.