Possível solução é a geração de novos empregos
Pago desde abril de 2020 o auxilio emergencial chegou ao fim no mês de dezembro de do mesmo ano, com isso muitos acreanos perdem seu sustento.
No Acre, os desempregados e as pessoas que atuam no mercado informal tiveram a renda garantida, ou complementada, graças somente ao auxílio vindo do Governo Federal.
Segundo dados, 56,7% dos domicílios do Acre, pelo menos uma pessoa recebia o auxílio, em agostos esse número tinha chegado em 60,5%.
Como final das parcelas, R$ 100 milhões mensais serão retirados da economia acreana, e os efeitos dessa retirada poderão ser enxergados em curto prazo no Acre.
Para o economista Orlando Sabino, ainda é possível amenizar os efeitos do fim do auxílio, mas para isso é preciso que o governo do estado utilize o orçamento público para investir em iniciativas privadas.
Ainda segundo Orlando, somente a criação de empregos é o que poderia diminuir os impactos que essa falta do auxílio emergencial vai gerar nos próximos meses.