Não atenda
Brincadeira nos corredores do congresso nacional envolve o ex-diretor da Petrobras, Sérgio Machado (o neo-Juruna), que gravou todo mundo. Deputados e senadores que não apareceram na lista de crimes contra o patrimônio público brincam uns com os outros dizendo: “Se o Machado ligar, não atenda”. É rolo certo!
Ninguém se habilita
Nenhum deputado quer assumir a função de líder do PT na Assembleia Legislativa, vago desde a saída de Lourival Marques para assumir a Seaprof. Leila Galvão põe dificuldades por conta de residir em Brasileia. Jonas Lima, além de ter sido colocado de escanteio pelo partido durante muito tempo, também tem residência e base no Juruá. Ney Amorim é presidente do Legislativo.
Estranha
No meio político, é cada vez mais clara a pressão (para não usar outra palavra) para dar mandato ao suplente Jamil Asfury. Não há outra explicação para o PT decidir voluntariamente encolher sua bancada e ficar sem líder na Assembleia. A presença dele na casa provoca constrangimento. É o que se comenta nos corredores.
Mistura
Segmentos da PM alertam que no meio dos agricultores assentados pelo Incra tem muito marginal. Eles citam como exemplo disso o Ramal do Mutum que, de acordo com a PM, virou um antro. Nos arredores desse ramal, funcionários públicos “beneficiários” da reforma agrária pagam pessoas para ficar na terra, fingindo serem os verdadeiros beneficiários. É rolo e não é pouco!
Rolo
E, por falar em rolo, isso é o que não falta e nem vai faltar até a eleição. Sem terras, sem teto, sem salários, sem vantagens, encabeçam a lista. Tudo será motivo. Preparem-se. A paralisação dos professores exigindo volta de direitos é justa, mas, fora de tempo. Frente aos cofres vazios, o desgaste é inevitável.
Crise
Besteira os professores tentarem obter alguma vantagem do governo nesse momento. O governo começou a executar aquilo que mais se temia, que é o corte de funcionários. Em uma palavra: demissão. Segundo fonte da coluna, cada secretaria terá que contribuir com o corte de 20% de seus quadros. Inicialmente, o jacaré deverá abocanhar os cargos comissionados. Mas, depois, se a fome do bicho não aplacar, poderão ir também os concursados.
Pesquisa
Nesta quarta-feira, o jornal Gazeta em Manchete divulga uma pesquisa feita apenas na capital. A sondagem tem boa amostragem e já está registrada no Tribunal Regional Eleitoral.
Pesquisa II
Há algumas surpresas. Há também situações que teimam em se repetir: como a clássica rejeição de alguns possíveis candidatos.
Imposto criminoso
Essa denúncia feita por moradores do Mocinha Magalhães informando de uma possível taxa, um possível imposto aplicado por uma facção criminosa em troca de segurança na região precisa ser esclarecida.
Imposto criminoso II
O que não é possível é o comandante da regional da Polícia Militar querer desqualificar a denúncia taxando o morador de “maluco” sem ao menos conversar com o morador. A TV Gazeta conversou com o morador e, quando foi ao bairro, outras pessoas reforçaram a denúncia.
Vontade
O bairro Mocinha Magalhães é pequeno demais para intimidar a Polícia Militar. A PM quando está disposta demonstra eficiência. Basta observar a ação à loja City Lar na última segunda-feira.
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