Força Sindical
Trabalhadores da Saúde criticam o posicionamento da Força Sindical durante a eleição para a presidência do Sintesac. Segundo eles, o pessoal da “Força”, se identificava na parte de trás das camisas como Força Sindical e na dianteira como Chapa 2. #vôte. Bom, o surgimento da Força Sindical todos conhecem: apareceu para enfraquecer a CUT…
Osso duro…
E os trabalhadores da Saúde acamparam no sindicato, porque o atual presidente, cujo mandato expira em 18 de agosto, não quer entregar o sindicato para a chapa vencedora. Ele foi acusado pelo deputado Raimundinho da Saúde, de possuir um patrimônio incompatível com a renda: fazenda…caçambas… sabe-se lá mais o quê… a coluna só observa.
De roer
Antonio Daniel (atual presidente) e o presidente da Comissão Eleitoral, Luis Anute, estão unidérrimos na intenção de garantir mais um mandato para Daniel. Este, se recusa a assinar a ata da eleição. Anute (presidente da comissão eleitoral), quer impugnar a chapa vencedora. Em compensação, Glória Galvão que já pulou fora desse barco e também foi derrotada nas urnas, entrou na defesa da chapa vencedora.
Autofágica
Por nada não, a coluna até que acha salutar a alternância de poder. O problema é que a oposição no Acre é autofágica. Em vez de brigar com os adversários se autodestrói. Há tempos que o PSDB vem dizendo que Gladson Cameli (PP) não é confiável para ser candidato ao governo. Na sequência, o senador começa a esvaziar o ninho tucano. Enquanto o PMDB fica só na torcida para os dois se destruírem.
Greve Educação
O caldo está entornando e o pessoal do Governo age como se tivesse o controle da situação! A tentativa de golpe, isolando o Sinteac para negociar com gestores gerou efeito contrário. Todos os sindicatos se sentiram ameaçados e correram apoiar o Sinteac. já são 24 sindicatos manifestando apoio à greve dos professores.
Frase do dia: “O brasil não tem esquerda, só tem canhota”. Autor desconhecido.
Agora, pronto!
Lascou-se: agora, os famosos “balanços da Expoacre” vêm aos pedaços. Ocorre que cada segmento de Governo fará os seus próprios “balanços”. O “planejamenteiro” da estratégia imaginou que será feita uma reportagem sobre cada segmento de governo?
Agora, pronto! II
Já foram anunciadas coletivas para a área de Segurança e Produção.
Porca
Qualquer “balanço” que se faça vai ter como imagem de fundo a sombra da porca. Em 2015, não há quem tire o título: “a Expoacre da Porca!”
Abad
A Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados já antecipou o que o segmento sente em relação ao cenário econômico: apesar da queda de 9,58% registrada no primeiro semestre do ano, os empresários acreditam em retomada e a aposta está na parceria com a indústria.
Abad II
Os empresários do segmento estão reunidos em Fortaleza em uma convenção que dura até dia 6 de agosto. Os empresários estão apostando tanto nessa ideia da “retomada” que falam até em “estabilidade” em comparação ao ano passado. Traduzindo: se empatar com 2014 já está de bom tamanho.
2015
Em 1982, o Brasil sentiu o “calorzim” do inferno no que se refere à economia; depois, veio o período dos “fiscais do Sarney”, congelamento de preços, inflação… os cambau. Mas, 2015 está superando tudo isso.
Levy
O senador Jorge Viana já havia antecipado conversa que teria tido com o ministro da Fazenda Joaquim Levy. Há dois meses, falou-se que por “outubro, novembro já começaríamos a sentir a retomada da economia”. O problema é que a Política não está deixando. É um incêndio atrás do outro. Tá danado!
Competência
Duas mortes de crianças na fronteira expõem uma série de falhas. Uma das mortes parece ter sido, de fato, uma tragédia: a mãe, dormindo, sufocou o filho ao ficar em cima da criança. A polícia vai investigar e anunciar as constatações. A segunda morte, no entanto, é mais complexa: uma criança de cinco meses teve traumatismo craniano e o corpo cheios de hematomas. Foi constatado que a mãe tem problemas de ordem psicológica. Ora, durante o pré-natal esse problema da mãe já não deveria ter sido diagnosticado? E o Conselho Tutelar? E o Ministério Público? E o papel da família nesse caso? E a Seds?