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Home Coluna da Casa Banzeiro Econômico
  • O Bolsa Família não é o culpado, e defendê-lo é um dever de todos nós

    por Marcos Oliveira
    22 de abril de 2025
    em Banzeiro Econômico
    O Bolsa Família não é o culpado, e defendê-lo é um dever de todos nós

    Imagem: ilustrativa

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    No Acre, como em várias regiões do Brasil, o Bolsa Família é um tema polêmico, frequentemente alvo de preconceito. Muitas pessoas o culpam pelo baixo desenvolvimento e pela falta de emprego, mas a realidade é que ele tem sido essencial para milhares de famílias em situação de vulnerabilidade. No nosso estado, mais de 410 mil pessoas são beneficiadas, recebendo em média R$ 716,08 mensais. Para muitos, esse valor não é um luxo, mas o básico para a sobrevivência.

    Longe de ser a causa da crise econômica ou do desemprego, o Bolsa Família é uma resposta da sociedade brasileira para combater a miséria. No Acre, onde os desafios para o desenvolvimento são ainda maiores, o programa se torna uma tábua de salvação. Ele não mantém as pessoas na pobreza, mas oferece a segurança necessária para que as famílias possam respirar, reorganizar suas vidas e buscar novas oportunidades.

    A falta de emprego e a dificuldade de crescimento econômico no Acre são questões estruturais, que envolvem a falta de infraestrutura, o baixo nível de investimentos públicos e privados, além de desafios históricos que precisam ser superados.

    Não podemos culpar um programa social que, ao invés de manter as pessoas na pobreza, tem sido uma ferramenta de inclusão e oportunidade de ascensão social.

    Com o apoio do Bolsa Família, muitas pessoas conseguiram sair da linha da pobreza. Não pela dependência do benefício, mas pela chance de reestruturar suas vidas, se qualificar e, com o tempo, conquistar sua independência financeira.

    O Bolsa Família é mais do que uma ajuda financeira. Ele é um motor de transformação para milhares de famílias no Brasil. Pesquisas, como a realizada por Gabriel Mariante, doutorando na London School of Economics (LSE), mostram que o programa tem um impacto positivo direto, especialmente na vida das mulheres, principalmente nas mães de crianças pequenas. Com o benefício, elas conseguem trabalhar formalmente, garantir o sustento da família e pagar transporte e material escolar para os filhos. O programa abre portas para que elas superem barreiras e ingressem no mercado de trabalho, conquistando oportunidades que antes pareciam inatingíveis.

    Ao contrário do que muitos imaginam, o Bolsa Família não perpetua a pobreza; ele oferece uma saída. Ele transforma o cenário econômico ao incentivar as famílias a buscarem empregos dignos, ao invés de aceitar qualquer tipo de trabalho. Este apoio é essencial para que as pessoas não se sintam excluídas da sociedade, sem poder de escolha ou voz. Com o aumento do benefício para R$ 600, vemos uma mudança significativa no comportamento das pessoas, que agora se sentem mais seguras para investir no futuro e na educação dos filhos.

    Precisamos entender que o Bolsa Família não é o culpado pela falta de empregos. Ele é a base para aqueles que, diante da escassez de oportunidades, buscam com dignidade uma forma de sustentar suas famílias.

    O programa não cria empregos, mas oferece uma segurança mínima para que as pessoas possam estudar, buscar novas oportunidades ou até mesmo empreender.

    O Bolsa Família, ao invés de incentivar a inatividade, empodera as pessoas, garantindo uma melhora na qualidade de vida. Ele faz com que milhões de brasileiros, antes esquecidos pelo sistema, tenham a chance de mudar suas vidas, conquistar um emprego formal e não aceitar qualquer tipo de exploração. O que muitos viam como uma solução temporária, hoje é a base para uma sociedade mais justa e igualitária.

    Porém, a percepção de que o Bolsa Família perpetua a pobreza e o desemprego é alimentada por um estigma social injusto. Empresários e parte da população, ao invés de verem o programa como uma ferramenta de dignidade e oportunidade, o associam erroneamente aos baixos índices de desenvolvimento.

    A verdade é que o problema do Acre não está nas famílias que recebem o Bolsa Família, mas em um modelo econômico que ainda não conseguiu gerar empregos suficientes e dignos para todos.

    A chave para o desenvolvimento do estado não está em culpar o programa, mas em investir em educação, infraestrutura, atrair empresas e promover a qualificação profissional.

    Precisamos parar de culpar os mais vulneráveis e olhar para o sistema como um todo, buscando soluções que realmente possam gerar crescimento econômico e melhorar a vida de todos os acreanos. O Bolsa Família no Acre não é um obstáculo, mas uma ponte para muitos que buscam um futuro melhor. Ele oferece o mínimo necessário para que as pessoas não fiquem à margem da sociedade e, com o tempo, possam sair dessa condição.

    O estado precisa focar no futuro e buscar alternativas que, de fato, gerem empregos e oportunidades reais, para que cada vez menos pessoas dependam desse benefício.

    O que precisamos é de mais empregos, mais educação, mais investimentos, e não mais julgamento.

    Fica a reflexão ao leitor: ao invés de culparmos um programa social, que tal vê-lo como parte da solução, e não como o problema?

    E pra quem ainda insiste em culpar, a pergunta é: quem realmente ganha colocando a culpa nos mais pobres pela incompetência?

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