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Home Coluna da Casa Errantes
  • Cultura Acreana nas artes – Acre em recortes leva os Errantes ao Colégio de Aplicação da Ufac

    por Agazeta.Net
    6 de agosto de 2025
    em Errantes
    Cultura Acreana nas artes – Acre em recortes leva os Errantes ao Colégio de Aplicação da Ufac

    Card de divulgação da ação produzido pela equipe do Cap.

    Ouça Aqui

    No dia 3 de julho aconteceu a Oficina de Arte e pintura, graffiti e stencil, realizada pelo Coletivo Artístico Errantes em parceria com projeto Pró-Cultura Estudantil da Proaes – Ufac, com apoio da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Acre (Proex/Ufac) e do Colégio de Aplicação da Ufac (CAp/Ufac). Essa ação fez parte do projeto “Acre em Recortes” que tem como representante o Prof. Me. Luciney Araújo, que atualmente é o Professor de Sociologia do CAp e foi o facilitador para execução do trabalho.

    As oficinas foram aplicadas de forma simultâneas com os alunos no período vespertino, após uma breve apresentação e explicação de como seria a dinâmica. Os participantes escolheriam qual das atividades gostariam de fazer.

     A atividade de Arte e pintura, aplicada pelos artistas educadores, Jhonatas Nathan, Juliana Nascimento e Mariana Maia, visou proporcionar uma experiência diferente aos adolescentes focados em aprender mais sobre expressão e criatividade através das técnicas e possibilidades da pintura. Além do fazer artístico, também foi debatido sobre temas atuais e transversais da vivência acreana e como o estado do Acre por se encontrar no extremo sul da Amazônia brasileira e fazer parte uma das regiões mais criativas do Brasil, segue sendo historicamente marginalizado.

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    O Diferencial da didática dos Errantes foi trazer a mesa de criação uma variedade de movimentos artísticos para inspirar os participantes da atividade, como Cubismo, expressionismo, abstracionismo e até chegando nas artes contemporâneas, fazendo assim com que os adolescentes não ficassem limitados a somente a materiais sólidos como lápis, canetas e giz, mas, que pudessem transitar livremente também pelos líquidos como guaches, tintas acrílicas e aquarelas.

    Alunos produzindo arte coletiva com técnicas mistas. Foto: Acervo Errantes

    Com um discurso sempre voltado a práticas artísticas e sustentável do norte do Brasil, grandes nomes como Chico Mendes e Hélio Melo foram lembrados e referenciados, bem como a vida em meio a Amazônia, os seringueiros e seu árduo ofício em meio a floresta.

    Essa foi a primeira vez que Juliana Nascimento fez uma ação como Errantes e relata sua experiência:

    Trabalhar com a equipe dos Errantes pela primeira vez foi uma experiência que com certeza, estou ansiosa para repetir principalmente por ter sentido de perto o companheirismo e a lealdade. Saber que posso contar com meus colegas em sala foi o maior diferencial. Percebemos que os alunos, mesmo sem saber exatamente o que seria trabalhado, ouviram com atenção e realizaram as atividades com o mesmo humor, interação e entusiasmo do início ao fim da oficina. Acredito que tudo se torna melhor quando você percebe que seus alunos estão interessados. Ver as obras deles tomando forma foi o que concretizou que fizemos um bom trabalho, poder construir com os alunos, acompanhar seu envolvimento e ver que estavam realmente participando das atividades, não tem preço.

    Eu me senti vista de uma forma muito boa. Poder compartilhar meus conhecimentos com os alunos e perceber que eles estavam entendendo e participando deixou tudo bem mais leve e natural. Não foi como se estivéssemos ali por obrigação, estávamos porque gostamos de ensinar, e usar a arte como meio disso sempre me faz perceber como a educação, o ato de transmitir conhecimento, pode ser constantemente aprimorado e usado de diversas maneiras, principalmente dentro de uma sala de aula. 

    Foi uma experiência maravilhosa, daquelas que recarregam as energias de forma muito gratificante, com a certeza de que o esforço foi ouvido e valorizado. Reconhecer a arte, a didática, a valorização da arte acreana e o sentimento de pertencimento é essencial principalmente para os alunos, que continuarão formando nossa sociedade e levando a cultura adiante, e é com esse pensamento que trabalhamos, pensando sempre a frente, em um futuro onde a cultura seja valorizada, principalmente através do uso da arte.

    Já oficina de Graffiti e Stencil buscou promover a conscientização sobre as intervenções de artes urbanas, trazendo o contexto social e seu cunho político, que tem como base histórica o movimento punk e o Movimento Negro Black Panther (Pantera Negra), bem como a cultura Hip-Hop que lutam por melhores condições de vida e usam das artes para se expressar e denunciar abusos e injustiças. A ação também traçou um paralelo com os movimentos de arte urbana em Rio Branco. Esta proposta amparou-se na necessidade de oferecer uma educação antirracista através das artes, buscando a positivação do imagético de movimentos sociais periféricos visto como subversivos.

    Nesta atividade os artistas educadores, Diego Fontenele e José Lucas da Costa, conseguiram juntar um grande números de adolescentes interessados em fazer moldes de stencil’s para aplicação com Spray, a atividade foi orientada com o tema geral, Cultura acreana, onde foram desenvolvidos diversos moldes com diferentes abordagens, alguns com palavras de ordem e pedidos de respeito a floresta amazônica, outros com imagens de animais regionais, alguns representavam plantas e outros até mesmo o imaginário de lendas e encantados da Amazônia.

    Alunos Aplicando stencil com os dizeres “O Acre existe”. Foto: Acervo Errantes.

    Durante a produção dos moldes, os Errantes estiveram auxiliando os alunos no manuseio do estilete e das tesouras, enquanto, mantinham uma conversa direta com os adolescentes a respeito da valorização das artes de rua e dos movimentos de graffiti de Rio Branco. Desmistificando a má fama ainda hoje difundida sobre expressões de arte periféricas, e a noção que somente quem sabe desenhar de forma considerada bela a sociedade está apto para o fazer artístico.

    O resultado da ação de graffiti e stencil foi a aplicação no muro do Colégio de Aplicação, onde os alunos conseguiram tanto aplicar os moldes com a tinta spray como também sobrou material para livre expressão dos adolescentes.

    As oficinas foram desenvolvidas com quatro turmas, sendo duas de terceiro ano e duas turmas do segundo ano do ensino médio, as atividades juntas moveram média de 90 adolescentes produzindo arte num ambiente orientado e pedagógico, conseguindo extravasar de um jeito que somente as artes permitem.

    Alunos, professores e oficineiros mostrando os resultados das oficinas. Foto: Acervo Cap.

    Diego Fontenele – Licenciando em História na Universidade Federal do Acre (Ufac). Artista visual do Coletivo Errantes.

    Agazeta.Net

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