Henrique Afonso confirma corrida ao Palácio Rio Branco
A direção regional do PV encaminhará nos próximos dias uma carta ao conselho político da Frente Popular recusando a proposta para permanecer no grupo. Esta semana os partidos que compõem a FPA se reuniram para redigir documento pedindo a permanência do PV. Em agosto os verdes oficializaram a saída da base governista e fizeram o lançamento da candidatura de Henrique Afonso (PV) ao Palácio Rio Branco.
Desde este anúncio ocorreram várias movimentações internas no governo e na FPA para dirimir a direção do PV da proposta da disputa majoritária. Interlocutores diretos do governador Tião Viana (PT) foram à sede do partido mostrar o quadro de desvantagem que a legenda encontraria em 2014.
Segundo informações, ainda foi repassado o recado de que a manutenção da candidatura implicaria em perda dos cargos hoje ocupados pelos verdes. O dia 1º de outubro foi apontada como a data para a demissão dos correligionários de Afonso. O deputado, porém, tem resistido às pressões e afirma que não abrirá mão de concorrer ao governo.
PV recusa convite e diz que manterá candidatura ao governo
Henrique Afonso afirma que não abrirá mão de concorrer ao Palácio Rio Branco
A direção regional do PV encaminhará nos próximos dias uma carta ao conselho político da Frente Popular recusando a proposta para permanecer no grupo. Esta semana os partidos que compõem a FPA se reuniram para redigir documento pedindo a permanência do PV. Em agosto os verdes oficializaram a saída da base governista e fizeram o lançamento da candidatura de Henrique Afonso (PV) ao Palácio Rio Branco.
Desde este anúncio ocorreram várias movimentações internas no governo e na FPA para dirimir a direção do PV da proposta da disputa majoritária. Interlocutores diretos do governador Tião Viana (PT) foram à sede do partido mostrar o quadro de desvantagem que a legenda encontraria em 2014.
Segundo informações, ainda foi repassado o recado de que a manutenção da candidatura implicaria em perda dos cargos hoje ocupados pelos verdes. O dia 1º de outubro foi apontada como a data para a demissão dos correligionários de Afonso. O deputado, porém, tem resistido às pressões e afirma que não abrirá mão de concorrer ao governo.