PROTESTOS
Educadores da rede pública do país inteiro param atividades hoje em protesto contra os cortes anunciados na Educação e contra a Reforma da Previdência. Não é uma paralisação qualquer. É um segmento da sociedade que teima em não enxergar os recursos para esta área como “custo”, mas como um investimento, um ativo estratégico de um país que está, economicamente, quase parando.
REVERSO
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse ontem (14) que pode reforçar os cortes, caso se confirmem as projeções de conjuntura econômica que apontam queda no crescimento econômico. O que antes girava em torno de medíocres 2,5%, agora caiu para 1,5%.
CÂMARA
E hoje o dia é de mais polêmica: a agenda do ministro Weintraub na Câmara estica a corda em uma equipe que, à exceção da pasta da Economia, já não encontra coerência nem na retórica.
GUEDES
Pode-se discordar das diretrizes dos argumentos do ministro Paulo Guedes, mas é preciso admitir que há coerência entre o que se prega e o que se tenta fazer. O restante do governo beira o caos. Aliás, quase nem há mais equipe para além de Weintraub, Guedes, Lorenzoni e os filhos do presidente. Ah! Tem os memes da Damares! Tá difícil!
LÁ E CÁ
Se o cenário não encontra coesão no Planalto Central, por aqui a coisa não anda em ritmo melhor.
TURISMO
A ausência do governador Gladson Cameli em agendas internacionais muito contestadas alimenta uma rede de fofocas e intrigas que não ajuda em nada o governo. Ainda hoje, a gestão fica sendo pautada por uma agenda abaixo da mediocridade pela imprensa local, com informações sobre nomeações X ou Y. É compreensível. O governo não criou uma rotina de trabalho que aponte um rumo minimamente seguro.
ACERTO
Se se pode falar de dois acertozinhos, é preciso lembrar da ida de Francisco de Assis para o Acreprevidência e a criação de uma série de encontros entre parlamentares estaduais com secretários mediada pelo líder do governo na Aleac, Luiz Tchê. Este é o rito correto.
Sugestões, críticas e informações quentinhasdaredacao2@gmail.com