CHIFRE
Chifre em cabeça de cavalo; pelo em ovo ou qualquer imagem absurda. É o que se constrói ao perceber que um simples erro é encarado como uma espécie de conspiração. Quem planejou a pesquisa de intenção de voto para Prefeitura de Rio Branco errou ao não incluir ao menos quatro nomes já declarados candidatos: Emerson Jarude, Jamyl Asfury, Tião Bocalom e Pedro Longo. Foi um erro. Um simples erro. Ponto. Nem tudo é conspiração. Nem tudo é cálculo para prejudicar alguém.
SERÁ?
O senador Sérgio Petecão (PSD/AC) tem sido indiferente a quem se aproxima dele com a pauta “prefeitura de Rio Branco”. Avalia que “é cedo” para discutir o assunto. Será?
CAVALO BRANCO
Dificilmente, o ex-governador e ex-senador Jorge Viana será o candidato do PT à Prefeitura de Rio Branco nas eleições do ano que vem. Mas o cenário de crise econômica e de fragilidade na seara política regional vão lhe conferindo autoridade para ser o articulador no campo das relações de poder.
CAVALO BRANCO II
No vácuo deixado pela desastrosa gestão política e administrativa do irmão Tião Viana, Jorge vai tentando reconstruir uma nova imagem. Tenta reinventar-se com velhas fórmulas. As aparições constantes com o ex-prefeito Marcus Alexandre nas redes sociais trabalham com a lógica dessa reconstrução da relação com o público. É um cálculo que, estrategicamente, ignora o longo e complexo caminho ainda a ser trilhado internamente no PT. Lideranças do partido não abrem mão do debate que ainda não foi feito.
ANGELIM
Parte das agendas de Jorge Viana nas redes sociais tem sido com Marcus Alexandre, mas será mesmo este o nome? Ou Marcus é um sofisticado blefe apresentado à revelia do partido?
O QUE SERÁ?
Há que se levar em conta que quase tudo será novidade nas eleições do ano que vem. O que isso vai exigir de articulações políticas ainda está por ser mostrado.
ESPAÇOS DE PODER
O PT tem tido uma postura sóbria nesse período em que voltou a ser oposição no Acre. Nas disputas por espaços de poder, tem estado muito discreto. Quase ausente. Por exemplo, na última eleição para a presidência do Sintesac, onde estava o candidato que o partido apoiava? O silêncio petista diz muito. E sugere mais ainda.
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