FAZ BEM NÃO SÓ AO CORPO,
MAS TAMBÉM À CONDIÇÃO PSICOLÓGICA
“Em um momento difícil, em que minha mãe estava avançando para a fase terminal de um câncer e, como psicólogo, percebi que estava entrando em depressão e precisava de ajuda, busquei outra forma de terapia para conjugar com a terapia clínica. Foi quando recebi um convite e fui a uma academia popular de dança e até hoje não larguei. Esse tipo de academia, em que professores ensinam voluntariamente, é uma oportunidade ímpar de lazer para pessoas de menor poder aquisitivo poderem praticar esse hobby, que faz bem não só ao corpo, mas também à condição psicológica. (Fernando dos Santos – psicólogo e candidato à vereador por Rio Branco pelo PSB)
Inteligente, de hábitos simples, sereno, honesto e muito simpático, falo do psicólogo, Luiz Fernando dos Santos, 66 anos, pós-graduado em psicologia do trânsito e psicologia jurídica, servidor público estadual. Fernando chegou em Rio Branco no final de 1988. Foi taxista por 11 anos. No ano de 2000 entrou, mediante concurso, no serviço público estadual, onde até hoje exerce a função de Agente de Polícia Civil.
Nascido em família humilde, concluiu os estudos tardiamente, conquistando o sonho da graduação já na “melhor idade” – concluiu o curso de psicologia em 2016, aos 62 anos de idade. Com a formação, passou a atuar no atendimento a servidores da segurança pública, no Centro Integrado de Apoio Biopsicossocial – CIAB e, posteriormente, no Projeto Pacificar da Secretaria de Segurança Pública e Polícia Civil, conduzindo a conciliação/mediação de conflitos, através do diálogo, para valorização da boa convivência na busca de estabelecer uma cultura de paz.
Tem como hobbies passear de moto e dançar. Na prática da dança, tem sido aluno em academias populares, onde exercita o hobby e, na interação com os alunos, presta acolhimento psicológico voluntário sempre que procurado. No mais, apresento para os meus queridos leitores essa pequena entrevista, com esse cara puro sangue bom…
DI PAULA: Fernando, o que te motivou a aceitar o convite para concorrer a uma vaga de vereador pela Câmara Municipal de Rio Branco?
FERNANDO: Vagno, quero iniciar lhe parabenizando pelo seu trabalho e agradecendo pela oportunidade. Quanto ao que você me pergunta, estou numa idade e condição de vida em que entendo que preciso utilizar o aprendizado e a experiência acumulada para, de alguma forma, contribuir com as pessoas. Tenho feito isso de forma individual. Porém, sei que posso fazê-lo no coletivo e a atuação na política proporciona essa condição.
E é esse entendimento que me levou a aceitar o convite.
DI PAULA: Fernando, em seu ponto de vista, o que precisa melhorar emergencialmente em Rio Branco?
FERNANDO: As condições de mobilidade urbana, especialmente das pessoas com mobilidade reduzida. Neste ponto, vejo que a professora Socorro Neri traz em seu Plano de Governo, como um novo programa, a implantação de uma Rede de Ruas Completas, conceito que busca conferir a todas as pessoas segurança e conforto no trafegar, em qualquer modo de deslocamento. Programa este que não medirei esforços para apoiar, pois entendo que irá melhorar substancialmente a mobilidade urbana de toda a população.
DI PAULA: Fernando, o vereador não tem o poder de construir escolas, asfaltar ruas ou contratar médicos. O vereador é o representante do povo e no exercício desta função tem o dever de identificar as preocupações coletivas da sociedade e levá-las para o debate na Câmara. Conhecendo os problemas do município, ele poderá indicar soluções ao prefeito ou apresentar Projetos de Lei que ajudem a desenvolver o município. Qual seria o seu primeiro projeto em prol do povo riobranquense?
FERNANDO: Vagno, sempre tive vontade de aprender dança de salão. Confesso que tinha um pouco de constrangimento para isso.
Iniciei por algumas vezes em academias particulares de dança, mas digamos que não engrenei. Em um momento difícil, em que minha mãe estava avançando para a fase terminal de um câncer e, como psicólogo, percebi que estava entrando em depressão e precisava de ajuda, busquei outra forma de terapia para conjugar com a terapia clínica. Foi quando recebi um convite e fui a uma academia popular de dança e até hoje não larguei.
Esse tipo de academia, em que professores ensinam voluntariamente, é uma oportunidade ímpar de lazer para pessoas de menor poder aquisitivo poderem praticar esse hobby, que faz bem não só ao corpo, mas também à condição psicológica. Assim, um dos primeiros projetos que pretendo apresentar é de utilização de espaços públicos municipais para o aprendizado da dança, em suas diversas modalidades e de instituição do Campeonato Municipal de Dança de Salão.
DIÁLOGOS – A prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, assinou essa semana, os Termos de Compromisso Eleitoral e de Acessibilidade, em solenidade realizada na Ordem de Advogados do Brasil (OAB). Os documentos visam oficializar o comprometimento por um pleito eleitoral democrático, limpo, transparente e acessível. Ao mesmo passo, Socorro, recebeu uma carta aberta da Comissão de Mulheres Advogadas, que foi elaborada a partir de diálogos com a sociedade civil, e que apresenta 14 propostas e diretrizes de políticas públicas voltadas às mulheres
A queridíssima e sempre simpática, empresária Fabíola Pinheiro, trocou de idade na última quarta-feira (14) e recebeu inúmeras felicitações e mimos pela data, em especial a do esposo, Lauro Santos. Da coluna os mais sinceros parabéns!
Aplausos para a geógrafa, Keilly Araújo, que foi eleita para o triênio 2021/2023, para a presidência da Associação dos Profissionais dos Geógrafos do Acre – APROGEO
No dia 27 de setembro quem apagou as velinhas foi a competente chefe de gabinete da desembargadora Eva Evangelista, Eva Freire. Na foto com a amiga, chefe de gabinete da desembargadora, Denise Bonfim, Andrelina Gadelha
A super e dedicada mãe, empresária Waleschka Machado, celebrou, juntamente com a família, os 10 anos do seu querido e inteligente filho, Davi Machado Grieco, com direito a decoração, bolo, abraços e muitos mimos, tudo devidamente seguindo as normas sanitárias, devido a pandemia
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