Essa ação é devido ao governo não prestar soluções para falta de segurança nas unidade de saúde
O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) decidiu entrar na justiça com uma ação civil pública contra o Estado, após o governo do Acre não prestar soluções sobre a falta de segurança que se encontra as unidades de saúde.
“Tentamos de diversas maneiras resolver administrativamente. Ano passado nós entramos com essa ação pública, solicitando presença de mais policiais, seguranças, câmeras de segurança, detector de metais. Isso é importante também, para que coíba as pessoas de comparecerem as unidades de saúde com potenciais armas, que possam ameaçar o profissional”, concluiu Pulici.
A categora afirma que as unidades de saúde do Acre estão inseguras, e qualquer pessoa entra nos hospitais se passando por paciente ou acompanhante. A categoria também acrescenta que tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde sofrem com crimes no ambiente de trabalho.
Além disso, eles também afiram que na gestão anterior, foram retirados os policiais das unidades, o que deixou esses espaços desassistidos em relação a segurança. Dessa forma, as pessoa que ficam nessas unidades, sofrem risco de serem furtadas, roubadas, agressão física, além de já ter ocorrido registro de sequestro.
“A esmagadora maioria dos colegas já passou por pelo menos uma situação de dentro da unidade hospitalar durante o serviço e alguns assim com violência verbal e intimidação e teve caso até de assalto, sequestro, então isso agora a gente vai tentar resolver através da justiça”, afirmou Gabriel Pulici, presidente da Sindmed.
Sem ter uma reposta do governo do estado do Acre para solucionar esse problema, o Sindimed resolveu entrar na justiça com uma ação Civil Pública contra o estado. Até o momento, a ação está na fase de instrução.
Além de policiamento, os profissionais de saúde querem vigilância eletrônica e detectores de metais na entrada dos ambulatórios ou na recepção das unidades.
Com informações de Jardel Angelim para TV GAZETA