PREPAREM-SE
Secretário de Estado de Saúde, Alysson Bestene, já deu um alerta interno aos colaboradores. “Preparem-se. Semana que vem, vamos ser bastante criticados por causa da falta de remédios nas unidades, falta de médicos e tantas outras coisas. E vamos ter calma. Porque nossa reação tem que ter calma porque dinheiro nós não temos para resolver imediatamente o problema”. Um servidor de carreira da Sesacre surpreendeu-se: “Nunca vi isso. Mas a reação dele [secretário] foi serena, honesta e transparente”.
HERANÇA
Esse é um exemplo típico de “herança maldita”. Alysson Bestene é uma das pontas da gestão. Não é ele quem decide liberar dinheiro para esta ou aquela área. Ao contrário. É um dos que transita com pires na mão pela Sefaz e Gabinete Civil. Nem licitações básicas estão sendo feitas.
PLACAR
Um detalhe chama atenção no processo que culminou com a votação por unanimidade da reforma da reforma administrativa. Na votação dos destaques nas comissões, o placar de 15 a 8 deu vitória ao governo para manter no texto a criação de mais 450 cargos comissionados. Mas acendeu um sinal de “perigo” ao governo. Oito votos são suficientes para viabilizar qualquer CPI na Casa.
CAMPANHA
Outro detalhe do processo guarda relação com as eleições do ano que vem. A coerência cristalina do deputado Roberto Duarte (MDB), cobrando do governo providências relacionadas às finanças do Estado, mostra que a campanha já está enraizada na rotina da Aleac. Abertamente.
AGORA, VAI
Senildo Melo vai encabeçar chapa para concorrer à presidência do Sindicato dos Jornalistas do Acre. Como todo candidato, ele também tem lá o seu punhado de promessa. Até plano de saúde para a categoria é anunciado como uma bandeira de luta. Presidir sindicato, depois da aprovação da nova legislação trabalhista, é uma militância. No caso do Sinjac, é exemplo de militância e teimosia. Toda sorte do mundo ao Senildo Melo.
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