A direção da Conab em Brasília fez uma fiscalização no programa de doação de alimentos em Rio Branco, e das três associações que estão no projeto de aquisição de alimentos, uma delas teve o convênio suspenso por diversas irregularidades. A Conab descobriu que a Associação de Produtores do polo Hélio Pimenta na estrada de Porto Acre, comprava produtos de agricultores que não estão no polo; havia ainda, o excesso de produtos vendidos. Há casos em que o nome do produtor aparecia na lista de compra, mas já tinha vendido a propriedade.
O programa de doação de alimentos existe desde 2011. O Governo Federal, através da Conab, assina convênio com uma associação que compra os produtos dos agricultores. A mercadoria é doada para entidades de assistência social, escolas e creches. Cada produtor chega a vender até R$ 6,5 mil por ano para a Conab.
No caso do polo Hélio Pimenta, a suspensão trás uma prejuízo para toda a comunidade. Os produtores podem deixar de ratear no ano que vem os R$ 500 mil do programa.
Entre as entidades que dependiam dos produtores do polo estão creches e até hospitais que por enquanto vão deixar de receber frutas, verduras e hortaliças sem custos.
A fiscalização da Conab foi realizada em outros três municípios Feijó, Tarauacá e Porto Acre. Nas associações conveniadas nessas cidades foram encontrados problemas com documentos, mas o programa foi mantido.
Conab a suspende programa de alimentos em Rio Branco
A direção da Conab em Brasília fez uma fiscalização no programa de doação de alimentos em Rio Branco, e das três associações que estão no projeto de aquisição de alimentos, uma delas teve o convênio suspenso por diversas irregularidades. A Conab descobriu que a Associação de Produtores do polo Hélio Pimenta na estrada de Porto Acre, comprava produtos de agricultores que não estão no polo; havia ainda, o excesso de produtos vendidos. Há casos em que o nome do produtor aparecia na lista de compra, mas já tinha vendido a propriedade.
O programa de doação de alimentos existe desde 2011. O Governo Federal, através da Conab, assina convênio com uma associação que compra os produtos dos agricultores. A mercadoria é doada para entidades de assistência social, escolas e creches. Cada produtor chega a vender até R$ 6,5 mil por ano para a Conab.
No caso do polo Hélio Pimenta, a suspensão trás uma prejuízo para toda a comunidade. Os produtores podem deixar de ratear no ano que vem os R$ 500 mil do programa.
Entre as entidades que dependiam dos produtores do polo estão creches e até hospitais que por enquanto vão deixar de receber frutas, verduras e hortaliças sem custos.
A fiscalização da Conab foi realizada em outros três municípios Feijó, Tarauacá e Porto Acre. Nas associações conveniadas nessas cidades foram encontrados problemas com documentos, mas o programa foi mantido.