Na manhã desta quarta-feira, 26, aconteceu uma rebelião de detentos no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco. Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp), em nota, dois policiais penais foram feitos de reféns.
O princípio de motim ocorreu quando 20 policias realizavam a segurança do pavilhão. Familiares de apenados estavam no presídio no início da rebelião, por conta disso foram retirados às pressas do local, quando os disparos começaram.
O Ministério Público do Acre (MPAC) também emitiu uma nota pública, onde diz acompanhar os acontecimentos relacionados à rebelião.
Confira as notas completas da Sejusp e do MP na íntegra:
Sejusp
O governo do Estado, por meio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp), informa que na manhã desta quarta-feira, 26, detentos do pavilhão de isolamento do Presídio Antônio Amaro iniciaram um princípio de motim, quando 20 policiais penais realizavam a segurança do pavilhão. Na ação, os detentos fizeram dois policiais penais reféns.
Diante disso, o governo do Estado do Acre, por meio da Sejusp, instalou um Gabinete Institucional de Crise para apresentar medidas e respostas rápidas.
Como providências, homens das polícias Militar, Penal, Gefron e Bope já atuam na área.
MPAC
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) informa que está acompanhando com atenção os acontecimentos relacionados à rebelião ocorrida no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco (AC), nesta quarta-feira (26).
Diante da gravidade da situação, o MPAC irá instaurar procedimento para apurar as circunstâncias que levaram a esse episódio de violência.



