Assinatura do termo para o início da obra aconteceu nesta sexta
O empenho de recursos das chamadas emendas parlamentares assegurou à prefeitura de Brasileia a revitalização de uma das mais importantes avenidas da cidade, a Manoel Marinho Monte. A obra está orçada em R$ 4,6 milhões. Deste total, quase R$ 3,6 milhões são de emendas dos deputados federais Gladson Cameli (PP) e Flaviano Melo (PMDB).
A assinatura do termo para o início da obra aconteceu nesta sexta-feira (13) e contou com a participação do prefeito Everaldo Gomes (PMDB), e dos deputados autores das emendas, além do primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, deputado federal Márcio Bittar (PSDB).
Em seus discursos, os parlamentares destacaram, de forma unânime, o compromisso da bancada em auxílio aos prefeitos acreanos, sem fazer acepção de suas siglas partidárias. Com R$ 2,6 milhões de suas emendas na revitalização da avenida, Gladson Cameli ressaltou que é dever de todo parlamentar colocar os interesses da comunidade acima das diferenças partidárias.
“Da mesma forma que eu coloco emendas para um município administrado por um partido aliado, também ajudo as prefeituras petistas de Rio Branco e Tarauacá porque para mim, acima de tudo está o interesse do Acre e do povo acreano. Precisamos acabar com esta política pequena de tratar como inimigo os prefeitos não amigos do governador”, disse Cameli.
Para Márcio Bittar, o governo do Acre deveria adotar o mesmo modelo de gestão republicana executada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1994-2002). “O governo Fernando Henrique nos serve de inspiração. Foi ele quem ajudou o Orleir Cameli a asfaltar a BR-317, sendo toda a obra concluída no governo do PT. É assim que tem que ser, sem discriminar ninguém”, ressaltou o Bittar.
O deputado Flaviano Melo também ressaltou a importância de toda a bancada federal auxiliar as prefeituras do Estado. “Enquanto os deputados do governo só colocam suas emendas para o Palácio Rio Branco, nós da oposição ajudamos quem mais necessita que são as prefeituras que enfrentam tantas dificuldades com seus orçamentos tão pequenos”, comparou Melo.