Candidato a prefeitura se declarou como centro direita
O candidato a prefeito Minoru Kinpara Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em entrevista ao site agazeta.net nesta quinta-feira (8), falou sobre suas propostas para o município de Rio Branco.
Questionado pelo internauta Geovany Calegário que fez a seguinte pergunta “os jovens universitários eram a base eleitoral de Minoru em 2018, agora em 2020 com a mudança de partido e alguns posicionamentos parece que o publico alvo é outro, essa mudança foi estratégica ou o candidato está negando suas raízes?”, em resposta, o canditado afirmou que continua sendo o professor Minoru “continuo sendo o professor Minoru, que administrou a Universidade Federal do Acre (Ufac), faço minha gestão baseada em resultado, não em achismo e nem em ideologias”, declarou o Kinpara.
O candidato disse que é um social democrata e que se considera uma pessoa de centro direita “eu sou uma pessoa que faço política construindo pontes e não muros. Sempre fico preocupado e com medo com os extremos, porque os extremos e os radicalismos dificilmente se conversam”, Minoru acresceu que prefere estar no centro “prefiro estar no centro que é mais fácil, porque para nós fazermos uma Rio Branco melhor precisamos da união de todos”.
Kinpara defende a melhoria nas ciclovias de Rio Branco e propõe uma parceria com o governo federal para criação de ciclovias intermunicipais com mais segurança. Sobre o transporte coletivo o candidato afirmou que se as atuais empresas não entregarem o que a população precisa novas licitações serão abertas.
“Do transporte coletivo o que a população precisa é conforto, segurança, qualidade, e pontualidade, se as empresas não oferecerem isso que queremos, ai vamos rever, eu faço gestão baseado em resultado e é resultado que a população quer, se as empresas não se adaptarem nós vamos sim abrir outro processo de licitação para que outras empresas possam oferecer aquilo que a população merece”, declarou o candidato.
Kinpara ainda defendeu a regularização de motoristas e disse que “é necessário tratar os que fazem lotação com respeito, pois estão fazendo esse trabalho por uma questão de sobrevivência”.
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