Pensando sobre o assunto, o site Agazeta.net conversou com o psicólogo Arnaldo Lima
O Janeiro Branco é uma campanha ao estilo da Campanha Outubro Rosa e da Campanha Novembro Azul. O seu objetivo é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas e das instituições humanas. Uma humanidade mais saudável pressupõe um cultura da saúde mental em todo o mundo. A iniciativa também visa desmistificar os muitos tabus que envolvem o tema.
De acordo com estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo (9,3%) e o segundo maior das Américas em depressão (5,8%).
Ainda segundo a OPAS, entre 35% e 50% das pessoas com transtornos mentais em países de alta renda não recebem tratamento adequado e, nos países de baixa e média renda, o percentual é ainda maior, ficando entre 76% e 85%.
A razão pela qual o mês de janeiro é o escolhido para a realização da campanha se deve ao fato de, no primeiro mês do ano, em termos simbólicos e culturais, as pessoas estarem mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais. É como se “em uma folha ou em uma tela em branco”, todas as pessoas possam ser inspiradas a escreverem ou a reescreverem as suas próprias histórias de vida.
Pensando sobre o Janeiro Branco, o site Agazeta.net conversou com o psicólogo Arnaldo Lima. Confira a entrevista completa: